Era madrugada de 23 de setembro de 1956, quando Arnaldo Righeto acorda de repente sentindo falta de ar. Seu coração batia forte. Foi chamado, então, o médico da família - Pedro Piero.
Pieiro rapidamente chegou na casa. Depois de examinar e medicar Righeto, Pieiro alertou a esposa daquele, dizendo que o caso do marido dela era grave e que ele poderia morrer se tivesse uma nova crise. Pieiro indicou o especialista em problemas cardíacos, Moisés Libermann. Righeto foi ao mesmo. Libermann indicou-lhe um tratamento bastante rigoroso, porém esse tratamento não lhe traria a cura, só prolongaria a sua vida por mais alguns anos.
Cinco anos depois, e o estado de saúde de Righeto piorava a cada dia, pouco se podia fazer. Sua família, como única alternativa, intensificou as orações visando a melhora dele, solicitando inclusive uma missa.
Poucos dias depois, em sua oficina, Righeto ouviu gemidos; eram de um homem que entrava no estabelecimento e dizia querer alguns metros de calha. O homem gemia como que sofresse espasmos do mesmo modo que Righeto os tinha. Quando o homem saiu da oficina, Righeto sentiu um súbito alívio.
Voltando ao consultório, onde tinha consulta marcada, Righeto estava curado.
- O senhor recebeu um milagre - Disse Libermann. - Não tem mais nada no coração.
Os estudiosos do caso disseram que o homem da oficina era um espírito que estava encostado em Righeto.
Fonte: Paranormalidades
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