terça-feira, 14 de junho de 2011

Kraken


Kraken é uma criatura mitológica (uma lula gigante) que aterrorizou a mente dos navegadores espanhóis e portugueses do século XV. Para os vikings estes monstros ao girar seus tentáculos provocavam traiçoeiros redemoinhos que tragavam qualquer embarcação.

O maior espécime documentado pela ciência foi encontrado em uma praia da Nova Zelândia em 1880, media cerca de 20 m e pesava 1 tonelada. Segundo Clyde Roper, biólogo americano, "possuem o cérebro mais desenvolvido de todos os invertebrados, os maiores olhos do reino animal ( do tamanho de uma cabeça humana ) e as únicas criaturas que sabem onde elas se escondem são os cachalotes". Diversas baleias dessa espécie foram vistas com enormes cicatrizes provocadas por tentáculos, pois a lula gigante é o único animal capaz de lutar com um cachalote. Os "supermoluscos" aparentemente vivem entre 300 e 1000 metros de profundidade. 

Como os estudos científicos das profundezas oceânicas só agora começaram (apenas um décimo de 1% já foi estudado) e, mesmo assim, animais bizarros e até então inesperados foram encontrados, como vermes gigantes com mais de 2 metros de comprimento que possuem tentáculos em volta da boca, peixes que possuem lanternas na cabeça, animais alongados como vermes que possuem apêndices articulados como os artrópodes, etc.

Esses animais fazem parte da fauna abissal, assim chamada por causa da região em que foi encontrada. São animais adaptados à condições extremas, pois nessa profundidade quase não há luz, portanto não há seres fotossintetizantes que produzam matéria orgânica ou oxigênio, além disso a pressão é muito maior que nas partes mais rasas do oceano. 

Através de sondas marítimas será possível descobrir novas espécies e, talvez provar a existência de animais lendários como as serpentes marinhas ou peixes semelhantes a elas, e quem sabe até, detectar a presença de plessiossauros, espécie de réptil marinho gigante que foi considerado extinto na época dos dinossauros, mas que foi descrito em vários avistamentos aparecendo inclusive em fotos não muito nítidas.

Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=1307.0

Conde de Saint Germain

O lendário Conde de Saint Germain é um dos personagens mais intrigantes do século XVIII. Sua vida pode ser avaliada sob vários pontos de vista, desde a condição de um elevado e sábio alquimista até a de um simples e nobre excêntrico.

O Conde Saint Germain teria nascido na Transilvânia, em 28 de maio de 1696; mas, outra fontes determinam seu nascimento em 1709. Era, provavelmente, filho de Francis II Rákóczi, príncipe exilado da Transilvânia. Mas, há referências de que poderia ser filho ilegítimo de Marie-Ann de Neuborg, esposa viúva de Carlos II da Espanha, com o desconhecido Conde Adanero.

Sabe-se que o Conde Saint Germain teve sua educação acadêmica na Itália, sob os cuidados do Duque de Médici. Mas, estranhamente, os primeiros registros de sua vida pública e social iniciam-se apenas em 1743, quando então contava 47 anos de idade, na cidade de Londres. Aproximadamente dois anos mais tarde, esteve na cidade de Edimburgo (Escócia) onde teria sido retido sob a acusação de espionagem. Após recuperar a liberdade, conheceu o célebre filósofo e escritor suíço Jean-Jacques Rousseau, desaparecendo misteriosamente em 1746.

Cidades perdidas na Amazônia

Kuhikugu, conhecida como sítio X11, é a maior cidade pré-colombiana já descoberta na região do Xingu. Abrigava mil pessoas ou mais e servia como o eixo central de uma rede de aldeias menores.
A lenda de cidades perdidas na Amazônia atraiu legiões de exploradores e aventureiros à morte na maior floresta tropical do mundo: haveria um antigo império de cidadelas e tesouros ocultos nas profundezas da selva amazônica?

Conquistadores espanhóis se aventuraram na floresta buscando fortuna e foram seguidos ao longo dos séculos por outros, convencidos de que descobririam uma civilização perdida tão importante quanto a Asteca e a Inca. Alguns chamaram este local imaginário de El Dorado, outros, de Cidade de Z.

Mas a selva os engoliu e nada foi encontrado. Passou-se a imaginar que era um mito. A Amazônia era inóspita demais, diziam estudiosos do século XX, para permitir grandes assentamentos humanos. Mas quem sonhava estava certo. Novas imagens de satélite e outras feitas de avião, revelaram mais de 200 enormes construções geométricas escavadas na Bacia Amazônica Superior, perto da fronteira do Brasil com a Bolívia.