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quinta-feira, 31 de março de 2016
Triângulo das Bermudas - Análise
A guarda costeira não se impressiona com explicações sobrenaturais para desastres no mar. Segundo sua experiência, todos os anos as forças da natureza aliadas à imprevisibilidade humana excedem em muito os mais absurdos relatos de ficção científica.
Definição: O "Triângulo das Bermudas" (ou "Triângulo do Diabo") é uma área imaginária localizada ao sudeste da costa atlântica dos Estados Unidos. A área triangular é conhecida por uma alta incidência de desaparecimentos inexplicáveis de navios, barcos e aeronaves. Em geral, dizem que as pontas do triângulo são: as Bermudas, Miami e San Juan.
O que os crentes dizem: O Triângulo das Bermudas é uma área do oceano Atlântico com uma carga de energia sobrenatural, na qual um número extraordinário de navios e aviões tem desaparecido nas últimas décadas. Não sabemos se a sorte terrível desses aviões, navios e seus tripulantes é resultado de forças naturais inexplicáveis ou de poderes e representantes sobrenaturais ou extraterrestres, mas com certeza algo acontece no Triângulo, pois apenas aqueles que têm sorte conseguem sair de lá em segurança.
O que os céticos dizem: As histórias sobre o Triângulo das Bermudas são mitos exagerados contados em vários livros e artigos como se fossem verdade, aliados a fatos obviamente fabricados que dizem ter ocorrido lá. Não existe prova concreta de que alguma anomalia ocorra nessa área do Atlântico, e o único motivo para isso ainda ser um tópico de discussões é a venda de livros e o índice de audiência na TV As razões para os desaparecimentos na área são: interferências ambientais, defeitos nos equipamentos e erros humanos.
Qualidade das provas existentes: Moderada a Boa.
Probabilidade de o fenômeno ser paranormal: Fraca a Moderada.
O termo "Triângulo das Bermudas" apareceu pela primeira vez na edição de fevereiro de 1964 da revista Argosy, em um artigo intitulado "O Letal Triângulo das Bermudas", de Vincent Gaddis. Dez anos depois, Charles Berlitz escreveu um livro sobre o Triângulo que se tornou um best-seller internacional.
A lenda parece ter começado com o desaparecimento, durante uma terrível tempestade, de cinco aviões da Marinha nessa área do Atlântico. Naquela época, os equipamentos de navegação aérea eram bastante primitivos (comparados aos de hoje) e era muito fácil para um piloto "se perder", especialmente durante uma tempestade. Acredita-se hoje que a bússola do tenente Charles Taylor estivesse quebrada ou funcionando mal; os aviões saíram do curso, ficaram sem combustível e caíram no Atlântico.
A Marinha publicou um relatório de 400 páginas explicando o desastre, mas isso não foi suficiente para convencer os entusiastas do Triângulo de que nada estava acontecendo no Atlântico. Na verdade, os defensores da conspiração do Triângulo previram o tipo de resposta que viria logo depois de o governo dos EUA publicar, em 1994, sua declaração final a respeito do incidente de Roswell, a qual, de modo similar, afirmava não ter acontecido nada extraordinário ou de origem extraterrestre no deserto do Novo México em 1945.
Será verdade que o Triângulo das Bermudas é um redemoinho de acontecimentos bizarros?
Ninguém menos que Cristóvão Colombo relatou ter visto uma bola de fogo no mar, na área do Triângulo das Bermudas, no momento exato em que sua bússola parou de funcionar.
Navios desaparecem no Triângulo das Bermudas. Assim como aviões.
Mas navios e aviões desaparecem nas águas do mundo inteiro, muitas vezes sem deixar vestígios, nem sequer uma chamada de rádio implorando ajuda.
A lógica exige que procuremos as explicações mais simples. A área é enorme. Fortemente trafegada. Com grandes variações climáticas. Falhas e mau funcionamento dos equipamentos acontecem.
Todos esses são motivos lógicos para o problema no Triângulo.
Mas será que existem relatos válidos e precisos de acontecimentos que não podem ser explicados por variações climáticas e falhas no equipamento?
Há um histórico de episódios de "tempo perdido" no Triângulo das Bermudas.
Uma das histórias conta que um avião de passageiros da National Airlines desapareceu do radar do controle de tráfego aéreo de Miami por dez minutos. O avião reapareceu em seguida, pousou em segurança e todos dentro pareciam bem — exceto pelo fato de todos os relógios estarem dez minutos atrasados. Ao perguntarem ao piloto sobre os dez minutos perdidos, ele disse que nada de extraordinário havia acontecido durante o período, exceto o fato de terem voado por uma suave névoa. Será que o avião atravessou um portal de tempo e "perdeu" esses dez minutos?
E quanto aos extraterrestres? Será que os alienígenas costumam abduzir aviões e navios no Triângulo das Bermudas? Se isso for verdade, é de imaginar por que eles simplesmente não escolhem e pegam suas vítimas nos portos ou aeroportos.
A Marinha dos Estados Unidos prestou uma contundente declaração sobre a região. Em primeiro lugar, afirma não reconhecer o termo "Triângulo das Bermudas" como um nome geográfico. Segundo eles, as seguintes afirmações são as explicações mais plausíveis para os desaparecimentos de navios e aviões no Triângulo:
O "Triângulo do Diabo" é um dos dois lugares na Terra onde uma bússola magnética não aponta para o norte real. Normalmente ela aponta para o norte magnético. A diferença entre os dois é conhecida como declinação magnética. As variações podem chegar a 20 graus ao circunavegarmos a Terra. Se essa declinação magnética não for compensada, o navegador pode vir a se desviar demais do curso e acabar em sérios perigos.
Outro fator ambiental é a natureza da corrente do golfo. Ela é bastante veloz e turbulenta, e pode rapidamente apagar qualquer vestígio de desastre. As imprevisíveis variações climáticas na região caribenha do Atlântico também têm seu papel. Repentinas tempestades com trovoadas e chuva forte em geral terminam em desastre para pilotos e marinheiros.
A topografia do solo oceânico varia desde extensos bancos de areia que circundam as ilhas até algumas das fossas marítimas mais profundas do mundo. Com a influência de fortes correntes sobre os recifes, a topografia encontra-se em constante movimento e rapidamente surgem novos perigos à navegação.
Não se deve subestimar o fator de erro humano. Um grande número de barcos de passeio navega pelas águas entre a Costa Dourada da Flórida e as Bahamas. Com bastante frequência, são feitas tentativas de travessia com barcos pequenos demais, conhecimento insuficiente dos riscos da área e falta de habilidade naval.
Falta de informação? Conspiração? Uma tentativa de esconder os sombrios segredos a respeito do Triângulo compartilhados pelas pessoas das camadas mais altas do governo?
Talvez, mas, para mim, as explicações oficiais fazem muito sentido. E o número de desaparecimentos não parece tão desproporcional para uma área tão gigantesca.
Fonte: Os 100 Maiores Mistérios do Mundo - Stephen J. Spugnesi - Difel 2004.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Bermudas do passado
Hoje podemos saber que faz aproximadamente doze mil anos que algumas zonas pelo Mediterrâneo foram terra firme continental, que existiam pontes terrestres entre Gibraltar e a África e entre a Sicília e a Itália; que submergiu uma grande extensão do mar do Norte, igual as plataformas continentais que estão frente às costas da Irlanda, França, a península Ibérica e África; as planícies submersas ao redor das ilhas Açores, as Canárias e Madeira; a cordilheira Açores-Gibraltar e as plataformas continentais das Américas do Norte e Sul, especialmente os enormes bancos das Bahamas, que se estendem ao longo de milhões de quilômetros quadrados.
Recentes investigações realizadas nesta zona e ao redor das ilhas Açores deram provas aos pesquisadores para afirmar que estes fundos marinhos foram há doze mil anos, aproximadamente, parte da superfície terrestre, ou seja, que em uma época anterior ao levantamento do mar, o patamar submarino das Bahamas formava uma grande ilha ou conjunto de ilhas habitadas por uma civilização muito complexa.
Importantes achados em Bimini
O mais célebre dos descobrimentos feitos nas Bahamas é, sem dúvida, o "Caminho" ou "Muralha" de Bimini, descoberto pelo doutor J. Manson Valentine em 1968.
Esta enorme construção é composta por gigantescos blocos de pedras dispostas a modo de caminho, plataformas ou muralhas. Em palavras de seu próprio descobridor: "E um extenso pavimento de pedras lisas, retangulares e poligonais de diversos tamanhos e espessuras que haviam sido alinhadas e desenhadas para formar uma estrutura harmoniosa.
Era óbvio que estas pedras haviam permanecido submersas durante um longo período, a julgar pelas bordas das maiores, que haviam sido alisadas e davam uma aparência de almofadões ou pedaços de pão gigantescos. Algumas eram absolutamente retangulares e algumas vezes formavam quadrados perfeitos (nas formações naturais a linha reta não é jamais conseguida).
As peças maiores, que tinham um comprimento de três a cinco metros pelo menos, estavam colocadas freqüentemente à largura das avenidas situadas em forma paralela, enquanto que as menores formavam pavimentos tipo mosaicos e cobriam áreas mais amplas... As avenidas compostas pelas pedras, aparentemente calçadas, são paralelas e de bordas retas; a mais larga está constituída por uma série dupla, firmada nos extremos por peças verticais. O extremo sul-oriental desta grande estrada termina em uma esquina perfeitamente curva; os três pequenos diques, construídos com grandes pedras cuidadosamente alinhadas têm uma largura uniforme e terminam em pedras angulares.
Alicerces submersos
Também foram encontrados nesta zona restos do que poderiam ter sido pirâmides ou alicerce de edifícios. Nas Birmini uma destas formações mede 55 por 42 metros e parece ser a metade superior de uma grande pirâmide ou plataforma de um templo.
Igualmente foram localizadas no México, frente às costas de Yucatán, algumas vias terrestres que partindo da praia, em linha reta, submergiam no mar para localidades submarinas desconhecidas. Também nas águas cubanas existe um complexo em "ruínas" ainda sem explorar. Próximo de Rocha Lobos foi localizado e fotografado um caminho ou muralha que corre ao longo dos cumes de uma escarpa, muito similares aos encontrados frente as costas da Flórida, Geórgia e Carolina do Sul.
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Fonte: Esoterikha.com
O mar dos barcos perdidos
A primeira referência do "Triângulo das Bermudas" teve efeito em 5 de dezembro de 1945, em conseqüência do desaparecimento de seis aviões da marinha norte-americana e seus respectivos tripulantes.
Muitos séculos antes de serem produzidos os incidentes aéreos e marítimos da década de quarenta e até a atualidade, esta região, e além do cabo Hatteras, as costas da Carolina do Norte e do Sul e o estreito da Flórida, já eram conhecidas com outros nomes fatídicos, como o "Cemitério dos Barcos" e "Mar dos barcos perdidos".
Durante cento e cinqüenta anos, e ainda antes de existirem casos arquivados, haviam sido verificadas estranhas desaparições e até desintegrações de aparelhos. No entanto, foi a partir de 1945, como conseqüência das perdas massivas que começaram a ser produzidas, quando os pesquisadores começaram a dar importância à zona e a estudar as características das misteriosas desaparições.
A história começou há quinhentos anos
Quase todas as desaparições de barcos dentro do Triângulo das Bermudas, desde que temos notícias, vem sendo produzidas em uma região do oceano Atlântico ocidental chamado, há muitos anos, Mar dos Sargaços ou, como já dissemos, o "Mar dos barcos perdidos". Descoberto pelos primeiros marinheiros espanhóis e portugueses que atravessaram o oceano há quinhentos anos, deriva seu nome da alga marinha Sargassum.
A característica mais notável desta região é a imobilidade de suas águas e presença de uma alga, a sargassum, que marca os limites deste mar dentro do oceano, flutuando em grandes massas.
Se trata de um mar quase estancado e desprovido de correntes, exceto em seus limites com a corrente do golfo. Se estende uns 320 km. ao norte das Grandes Antilhas até a Flórida e a costa atlântica. Permanece a uns 300 km. de distância da terra e se desloca para o cabo Hatteras, seguindo logo uma direção para África e a península Ibérica, para regressar finalmente para América.
Um mar legendário, o dos sargaços
Ao longo de muitos séculos, as lendas sobre o mar dos Sargaços vem sendo acumuladas. Talvez as primeiras foram criadas por navegantes fenícios e cartagineses que o cruzaram, chegando a terras americanas, como o demonstram as inúmeras inscrições em pedras encontradas no Brasil e Estados Unidos, os tesouros de moedas fenícias e cartaginesas descobertas nas ilhas Açores e Venezuela e certas amostras pictóricas do México.
Assim podemos conhecer o informe do navegante cartaginês Himilco, escrito quinhentos anos antes de Cristo, sobre o mar dos Sargaços, um tanto sensacionalista e exagerado, mas muito gráfico: "Não é notada brisa que move o barco, tão morto está o perigoso vento deste mar quieto... ; tem tantas algas sobre as ondas, que parecem conter o navio, como se fossem arbustos... ; o mar não tem grande profundidade, a superfície da terra está coberta por muito pouca água... ; os monstros marinhos se movem continuamente em todas as direções e existem bestas ferozes que nadam entre os barcos que se arrastam lentos e preguiçosos".
Bruscas mudanças atmosféricas?
Em geral, os oceanógrafos e os meteorologistas atribuem as causas destas supostas desaparições a súbitas mudanças atmosféricas, explicando a ausência de restos e de manchas de óleo nas embarcações pela corrente do golfo do México, que atua para o norte, entre a Flórida e as Bahamas, a uma velocidade de 1,5 a quatro nós.
No entanto, a ciência oficial continua sem dar explicações convincentes aos acontecimentos do Triângulo das Bermudas, negando ao mesmo tempo as teorias mais ou menos fantásticas que já circulam por todos os continentes.
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Fonte: Esoterikha.com
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Estrada de Bimini
Todo mundo já ouviu a história da cidade perdida de Atlântida, mas o que dizer da Estrada de Bimini? Em 1968 uma formação rochosa submersa foi encontrada perto da área norte da ilha de Bimini, nas Bahamas. É considerada por muitos como sendo natural, mas por causa do arranjo singular das pedras, muitos acreditam que seja parte da cidade perdida de Atlântida (citada pela primeira vez por Platão).
Outro elemento curioso deste mistério é uma profecia feita em 1938, por Edgar Cayce: “Uma porção dos templos será ainda descoberta embaixo do limo das eras e água do mar próximo a Bimini… Espere para ser em 68 ou 69 – não muito longe disso.”
No seu livro do ano de 2002 – 1421: Ano em que a China descobriu o mundo
- o autor Gavin Menzies propôs que a estrada é parte de um cais usado
pela frota chinesa que explorava o Caribe entre 1421 e 1423.
Nas belas águas azuis da ilha de Bimini, um pouco mais de 50 milhas a leste de Miami, Florida, encontra-se uma estrutura submersa apelidada de "Estrada de Bimini". |
Em uma expedição mais recente, o arqueólogo amador Dr. Greg Little descobriu outra linha de rochas com a mesma formação, diretamente abaixo da primeira, levando ele a crer que a estrada está na verdade no topo de um muro ou doca.
Uma possível explicação natural é que a “estrada” é um exemplo de pavimentação em mosaico, um fenômeno natural. Concreções de conchas e areia formam rochas sedimentares duras que com o tempo se fraturam em linhas retas e então em ângulos de 90 graus. Elas são um tanto comuns e uma atração turística popular na ilha da Tasmânia.
domingo, 20 de março de 2011
Dez maiores mistérios da humanidade
1 – O temível calendário maia
2 - Atlântida
Existe muito falatório sobre as supostas profecias do Calendário Maia. Toda a preocupação está baseada na descoberta de que o calendário maia de "conta longa" termina em uma data que corresponde ao nosso 21 de Dezembro de 2012. O que isto significa de verdade? O fim dos tempos por alguma catástrofe global? Uma nova era para a humanidade? Profecias de todos os tipos possuem uma extensa tradição de não acontecerem. Mas a única maneira de sabermos é esperar para ver.
2 - Atlântida
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