quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Oráculo de Delfos: o umbigo do mundo

"Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo."  (c. 650 a.C. - 550 a.C.)
Durante mais de 15 séculos, do nascimento ao fim da cultura grega antiga, o Oráculo de Delfos, ou templo de Apolo, serviu como local onde os peregrinos vindos das mais diversas latitudes do mundo helênico consultavam as pitonisas, as sacerdotisas oraculares, para saber qual o seu destino, da sua família ou da sua pátria. Delfos tornou-se um dos lugares sagrados mais venerados pelos gregos, sendo que suas previsões e predições tiveram enorme repercussão nos destinos de reis, de tiranos e de muita outra gente famosa daqueles tempos..

Situado na Grécia, no que foi a antiga cidade chamada Delfos (que hoje já não existe), no sopé do monte Parnaso, nas encostas das montanhas da Fócida, a 700 m sobre o nível do mar e a 9,5 km de distância do golfo de Corinto.

Delfos era um recinto e um complexo de construções num terreno sagrado para os antigos gregos, onde se realizavam os Jogos Píticos e havia um templo consagrado ao deus Apolo, originalmente consagrado à Pítia. Neste templo, as sacerdotisas de Apolo (Pitonisa) faziam profecias em transes. As respostas e profecias ali obtidas eram consideradas verdades absolutas. Hoje, suspeita-se que os transes e visões das sacerdotisas eram provocados por gases emitidos por uma fenda subterrânea no local.

Das rochas da montanha circundante brotam várias nascentes que formam fontes. Uma das fontes mais conhecidas desde tempos muito antigos era a fonte de Castália, rodeada de um bosque de loureiros consagrado ao deus Apolo. A lenda e a mitologia contam que no monte Parnaso e próximo desta fonte se reuniam algumas divindades, deusas menores do canto e da poesia, chamadas musas, e as ninfas das fontes, chamadas náiades. Nestas reuniões Apolo tocava a lira e as divindades cantavam. Conta-se que o oráculo de Delfos ganhou tamanho significado mágico após o deus Apolo matar a serpente Phyton neste local, daí que se deriva o nome das sacerdotisas (pitonisas).

O oráculo de Delfos influenciou significativamente a colonização grega das costas do sul da Itália e da Sicília. Chegou a ser o centro religioso do mundo helênico.

A Fócida ou Fócia é uma antiga região do centro da Grécia atravessada pelo grande maciço do monte Parnaso. Na época da Grécia clássica uma parte desta região, a que está situada junto desse monte, tinha o topónimo de Pyto (ou Pito), em grego Πυθω. Este lugar é conhecido como Delfos, ou seja, Pyto e Delfos são sinônimos. O porto de Itea era o acesso por mar mais próximo de Delfos.

O recinto inclui ainda os chamados tesouros (θεσαυρυς), que eram pequenas construções semelhantes a capelas onde se guardavam os ex-votos e os donativos que frequentemente eram muito valiosos. Sabe-se que existiam estes tesouros: tesouro de Siracusa, tesouro de Cirenea, tesouro de Cnido, tesouro de Sifnos, tesouro de Sición (muito importante), tesouro de Tebas, tesouro de Corinto, tesouro dos etruscos e tesouro dos atenienses (o único restaurado).

Fontes: Wikipedia; Educaterra.

O farol de Santo Agostinho

A construção original do Farol de Santo Agostinho foi feita por colonos espanhóis durante o séc. XVII. Em 1824, tornou-se farol oficial dos EUA em uma das cidades mais antigas da América do Norte: St. Augustine, Flórida.

Muitos anos depois, em 1874, foi construído um novo farol, o qual substituiu o anterior original (que ficava localizado aproximadamente a 400 m de distância do atual), e que havia sido destruído devido à erosão das marés. No farol anterior tinha ocorrido uma tragédia: o faroleiro, Sr. Andreu caiu fatalmente enquanto pintava a parte externa da torre, e acabou falecendo.

O governo dos EUA construiu o atual farol através da compra de lotes de terra de vários colonos da região, inclusive do Dr. Ballard, o qual “grilava” as terras das redondezas e que era um dos proprietários.

Após muitos anos, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer nesse farol: visitantes e moradores da região começaram a relatar avistamentos de vultos e "aparições" dentro e também ao redor da construção.

Algumas pessoas disseram que com certeza um desses avistamentos era o do Dr. Ballard, e outros dizem que já viram o Sr. Andreu, o qual morreu em um acidente naquele local.

Possivelmente, o Dr. Ballard ou mesmo o Sr. Andreu continuam a assombrar o farol de Santo Agostinho, mas há outras histórias de tragédias associadas ao farol assombrado.

As filhas de Hezekia Pittee, juntamente com uma garota afro-americana, morreram afogadas quando o carrinho em que estavam brincando, construído para transportar suprimentos de navios até o farol, descarrilou e caiu no mar. Há relatos fantasmagóricos de meninas sendo avistadas no Farol de Santo Agostinho, mas não há uma maneira de saber se são ou não as meninas ou sua amiga. O relato mais fiel tem sido o da aparição de uma única menina.

Um antigo zelador relatou que, por muitas vezes escutou passos o seguindo durante a sua ronda, e também notou o cheiro de fumaça de charuto, possivelmente de um antigo faroleiro que lhe fora mentor. O cheiro da fumaça de charuto tem sido notado por muitos visitantes, geralmente dentro da torre do farol. Talvez um dos antigos zeladores, mesmo depois de ter partido para o além, ainda esteja cuidando do farol até os dias de hoje.

Houve uma época em que a Casa do Zelador estava sendo alugada em forma de apartamento. Os locatários relataram terem visto uma menina vestida com roupas antigas, a qual surgia e desaparecia em seguida. Várias testemunhas de boa reputação viram uma menina dentro e na nas imediações da casa, na maioria das vezes, perto de uma janela na parte de cima.


O último faroleiro (durante a década de 1950) se recusou a viver na casa e negociou a troca de lugar com um soldado da Guarda Costeira, o qual havia sido transferido para o quartel no local.

Uma outra figura estranha também foi vista na Casa do Zelador, e foi apelidado e "O Homem de Azul", devido a sua vestimenta.

Quando a loja do farol foi construída no local, os trabalhadores também acreditaram que um fantasma, o qual tinham apelidado de "André", foi a causa de uma atividade de poltergeist, provocando inúmeros fenômenos violentos no local.

A torre do Farol em si também é assombrada, pois muitos têm testemunhado escutar, tanto vozes como também passos no seu interior. Os empregados têm relatado encontrar a porta de cima no alto da torre destrancada, embora tivesse sido trancada na noite anterior.

Caminhar através da propriedade durante a noite pode assustar alguns, pois pegadas e vozes são comumente vistas e ouvidas por vizinhos do assombrado Farol de Santo Agostinho.

Fonte: Além da Imaginação Home Page.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Moais

Os moais, imensas e intrigantes estátuas de pedra simbolizam os mistérios que pairam sobre a remota Ilha de Páscoa (Rapa Nui - em idioma polinésio) pertencente ao Chile. Em toda a ilha já foram localizadas mais de mil esculpidas em diversas formas e tamanhos na mole e porosa pedra tufo.

Datados do Século VIII, têm de 5 à 21 metros de altura. Personificam os chefes fundadores das 10 grandes tribos da ilha, muitos tiveram que ser deslocados por grandes distâncias e depois dispostos de costas para o mar. Perto do vulcão Rano Raraku, vários deles espalhados no chão indicam que deixaram de ser produzidos de repente... Um passado de mistérios lembrado na festa do Tapati. A maior estrutura megalítica do planeta chama-se Ahu Tongariki e é composta por 15 moais sobre uma plataforma de 250 metros.

Uma lenda, transmitida de boca em boca, reza que em tempos imemoriais aportaram homens voadores e acenderam fogo. A lenda encontra sua confirmação em esculturas de seres voadores com grandes olhos fixos.

Infelizmente os missionários ocidentais queimaram plaquilhas com caracteres Rongorongo (única forma de escrita desenvolvida entre os povos polinésios), proibiram os antigos cultos religiosos e destruíram qualquer tradição impedindo que hoje possamos compreender os mistérios de Te Pito o te Henua (em polinésio) ou "Umbigo do Mundo"...

Fontes: ILHA DE PÁSCOA : O Mistério das Estátuas Tombadas - São Paulo: Global Editora e Distribuidora Ltda. - 1976; HEYERDAHL, Thor. Aku-Aku. Editora José Olympio, 1993.

Vimanas

O Mahabharata é um poema épico da Índia antiga, mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas.

As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:

"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."

"...Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).

No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato.

Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.

No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio: "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..."

O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."...Quando Gurkha pousou novamente seu veículo parecia um bloco radiante de antimônio..."


E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem disse ser o tempo a semente do Universo...

Fonte: http://home.fireplug.net/Ershand/streams/scripts/vimana.html

Índios de olhos cinza

Rio Lumbee e índios lumbee
 Os exploradores que, no começo do século XVIII, seguiam pelo interior, paralelamente ao curso do rio Lumbee, na Carolina do Norte, EUA, ficaram atônitos ao encontrarem uma tribo de índios de olhos cinzentos, cuja língua nativa era uma espécie de inglês. Os nativos afirmavam que os seus antepassados sabiam "falar num livro", expressão que os exploradores interpretaram como significando que sabiam ler.

Os descendentes desse povo misterioso, conhecido como os Lumbees, vivem ainda no Robeson County, onde foram descobertos. A cor da sua tez oscila entre o escuro e o muito claro e muitos dentre eles têm ainda hoje cabelo louro e olhos azuis." Sua origem ainda é um mistério para os estudiosos.

Fonte:  http://www.lumbee-tribe.org/culhist.html

O mistério da Pedra da Gávea


A Pedra da Gávea se situa entre a Barra da Tijuca e São Conrado, no Rio de Janeiro. Encontrava-se originalmente no bairro da Gávea, ao qual cedeu o nome, antes que os seus limites administrativos fossem redefinidos. Com topo de granito subindo 842 metros acima do nível do mar, é o maior bloco de pedra a beira mar do planeta.

Conhecida como uma esfinge de histórias contraditórias, desperta admiração pela imponência e mistério. É um dos pontos extremos do parque da Floresta da Tijuca e um dos mirantes mais espetaculares, situado entre São Conrado, na Zona Sul e Barra da Tijuca, na Zona Oeste.

O batismo da Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação. Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea.

A Teoria da Tumba Fenícia

Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições.

Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha. 130 anos mais tarde, o jornal O Globo questionou tal comissão, querendo saber se eles realmente escalaram a rocha, ou se eles simplesmente estudaram-na usando binóculos.

O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições.

Após o primeiro relatório, ninguém voltou a falar oficialmente sobre a Pedra até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para achar a tumba de um rei fenício que subiu ao trono em 856 a.C. Algumas escavações amadoras foram feitas sem sucesso. Dois anos depois, em 1933, um grupo de escaladas do Rio de Janeiro organizou uma expedição gigantesca com 85 membros, o qual teve a participação do professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra "in loco" sobre a "Cabeça do Imperador" e suas origens.

Em 20 de janeiro de 1937, este mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um número ainda maior de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça até o topo, usando cordas. Esta foi a primeira vez que alguém explorava aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda está correta.

Segundo um artigo escrito em 1956, em 1946 o Centro de Excursionismo Brasileiro conquistou a orelha direita da cabeça, a qual está localizada a uma inclinação de 80 graus do chão e em lugar muito difícil de chegar. Qualquer erro e seria uma queda fatal de 20 metros de altura para todos os exploradores. Esta primeira escalada no lado oeste, apesar de quase vertical, foi feita virtualmente a "unha". Ali, na orelha, há a entrada para uma gruta que leva a uma longa e estreita caverna interna que vai até ao outro lado da pedra.

Em 1972, escaladores da Equipe Neblina escalaram o "Paredão do Escaravelho" - a parede do lado leste da cabeça - e cruzaram com as inscrições que estão a 30 metros abaixo do topo, em lugar de acesso muito difícil. Apesar do Rio ter uma taxa anual de chuvas muito alta, as inscrições ainda conservavam-se quase intactas.


Em 1963 um arqueólogo e professor de habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu-as como:

LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT

Que lidas ao contrário:

TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL

Ou:

TIRO, FENÍCIA, BADEZIR PRIMOGÊNITO DE JETHBAAL

Fatos e Estórias Sobre a Pedra   

A grande cabeça com dois olhos (não muito profundos e sem ligação entre eles) e as orelhas; As enormes pedras no topo da cabeça a qual lembra um tipo de coroa ou adorno; Uma enorme cavidade na forma de um portal na parte nordeste da cabeça que tem 15 metros de altura e 7 metros de largura e 2 metros de profundidade; Um observatório na parte sudeste como um dolmen, contendo algumas marcas; Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;    As famosas e controversas inscrições no lado da rocha; Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha; O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo atrás.

Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisas Arqueológicas no Rio afirmou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, a qual tem a face de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O GLOBO)

Hoje já se sabe que em 856 a.C., Badezir tomou o lugar de seu pai no trono real de Tiro. Será a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?

Segundo consta, outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca sugerem que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que contestem essa teoria.

Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.

Sobre esta procura, O GLOBO publicou: "O caso dos vasos fenícios na Baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e seu achado só foi revelado um ano depois, em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que achou as doze peças arqueológicas só foi revelado ontem, depois de uma conferência no Museu Marinho, pelo presidente da Associação Profissional para Atividades Sub-Aquáticas, Raul Cerqueira."

Três vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.

A Escadaria

Existe uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se encontra uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria ao interior da Pedra. O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa que se lembram é de perderem os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.

Fontes: Acasicos; Wikipedia.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Yeti

O Yeti, por erro de tradução da palavra metoh-kangmi (do termo xerpa meh-teh, que significa: "que parece homem mas não é") ficou conhecido para o resto do mundo como o "abominável homem da neve" do Himalaia. A palavra Yeti (do xerpa yeh-teh) significa: "aquela coisa".

Além dos avistamentos e pegadas o melhor indício que se tem da existência dessa criatura é o esqueleto de uma mão, que está num convento de lamas em Pangoche, Nepal.

De uma amostra de pele dessa "mão" foram feitos testes sangüíneos que indicam não ser ela de qualquer humano ou primata conhecido.

L.A.Waddell, um major do exército britânico, no ano de 1889, foi um dos primeiros a encontrar as marcas das pegadas do Yeti na neve, num pico a nordeste de Sikkim, dez anos depois, em suas memórias escreveu: "As pegadas pertenciam, segundo a crença local, a um homem selvagem e peludo que vivia na neve. Entre os tibetanos, ninguém duvida de sua existência."

Em 1921, integrantes de uma expedição britânica que escalavam a face norte do monte Everest perceberam, ao atingir uns 5.000 metros de altura, algumas silhuetas escuras se movimentando na neve, acima deles. Quando os exploradores chegaram aquele ponto, as criaturas já tinham ido embora, deixando para trás pegadas imensas. O líder da expedição, o tenente-coronel Charles Kenneth Howard Bury, do exercito britânico, mencionou aos jornalistas que seus guias sherpas haviam chamado as criaturas de metoh-kangmi, que é o nome genérico em nepalês para as criaturas que habitam aquela região.

Em 1925 um fotógrafo grego chamado N. A. Tombazi, estava a 4.500 metros de altura nas montanhas de Sikkim quando seus carregadores começaram a gritar e apontar, uns 250 metros a frente ele viu uma criatura que descreveu como "igualzinho a um ser humano, andando ereto e parando de vez em quando para arrancar ou tirar alguma coisa do meio da neve". A criatura desapareceu logo em seguida, mas Tombazi encontrou suas pegadas na neve, eram pegadas de 15 centímetros de comprimento, por 10 de largura.

Em 1951, uma expedição de reconhecimento do Everest, quando estavam a cerca de 5.500 metros de altura encontraram rastros frescos do Yeti, que seguiram ao longo da geleira Menlung por mais de um quilômetro, segundo o líder da expedição Eric Shipton em um artigo que escreveu para o Times of London, "grande parte dos rastros apresentavam uma forma oval, um pouco mais compridos e bem mais largos do que as pegadas deixadas por nossas grandes botas de alpinismo, mas em certas partes onde a neve era mais fina encontramos impressões bem preservadas do pé da criatura, elas mostravam três dedos do pé grandes e um largo polegar de lado, a marca mais nítida media 33 x 20 centímetros".

Em 1954, uma expedição financiada pelo Daily Mail de Londres, sob a chefia do repórter Ralph Izzard, também encontraram algumas pegadas no meio da neve e um escalpo de posse de um lama tibetano supostamente de um Yeti.

Em 1957, um milionário americano Tom Slick, financiou uma grande expedição ao Himalaia na tentativa de capturar o famoso Yeti, mas não obtiveram resultados melhores do que a expedição do Daily Mail.

Em 1960, houve outra expedição comandada pelo Sir Edmund Hillary, novamente só encontraram as pegadas do misterioso animal.

Em 1969, novas pegadas foram encontradas.

Até que, numa manhã de março de 1986, um inglês chamado Anthony B. Wooldridge, pode ter conseguido a prova definitiva da existência do tão temido Yeti. Wooldridge estava na parte do Himalaia pertencente ao norte da Índia, próximo a fronteira com o Nepal, a mais de 3.000 metros de altura quando o excursionista topou com estranhas pegadas na neve de cerca de 25 centímetros de comprimento.

Wooldridge continuou subindo mais uns 600 metros acima, quando teve que interromper sua marcha por causa de uma avalanche, depois avistou atrás de um arbusto uma criatura ereta e imóvel, com cerca de 1,80 metros de altura, "a cabeça era grande e quadrada e o corpo todo coberto de pelo escuro", ele conseguiu chegar a uns 150 metros da suposta criatura e conseguiu fotografá-la com sua Nikon, depois de observar a criatura por cerca de 45 minutos, percebeu que o tempo estava fechando e resolveu descer a montanha, as fotos foram analisadas por vários cientistas entre eles o zoólogo Desmond Morris, um cético em se tratando de Yetis e todos deram as fotos de Wooldridge como autênticas.

Foi noticiado em 07 de dezembro de 1998 que o lendário Yeti pode ser uma espécie de rara de urso com hábitos noturnos. Quem garante é o tirolês Reinhold Messner, um dos maiores alpinistas do século XX. Primeiro homem a subir os 14 maiores picos do mundo, todos no Himalaia, Messner lançou um livro onde afirma ter visto um desses ursos pela primeira vez em 1986. De lá para cá, avistou vários outros. "Quando ficam em pé, medem mais de 2,20 m", diz.

Fonte: trix Net.

A popularidade dos vampiros

Vampiros ou Homens-morcego são considerados os mais populares dos mortos-vivos. Essa popularidade tem sido freqüentemente atribuída ao romantismo contido na história do Drácula de Bram Stoker e recontada em suas variadas encarnações em filmes, quadrinhos, programas de rádio e TV.

Os "verdadeiros" vampiros são retratados de maneira muito diferente do Drácula de Stoker. Segundo as superstições de várias culturas européias e asiáticas, o vampiro folclórico é apenas uma das criaturas demoníacas dos mortos-vivos.

Essa criatura sugadora de sangue é geralmente retratada como a alma perdida de um criminoso ou suicida. Essas almas perdidas deixam seus túmulos à noite para alimentar-se de humanos vivos geralmente transformando-se em morcegos durante o processo e retornando a seus caixões ou covas antes do clarear do dia. Seus caixões geralmente contém um pouco de terra do lugar onde o vampiro viveu. As vítimas que foram sugadas também se transformam em vampiros depois da morte.

A versão popular do folclore vampiresco foi criada pela superstição dos povos eslavos. De acordo com essa crença vampiros não fazem sombra ou reflexo. Eles podem ser afastados com alho, água benta ou imagens da cruz. Essas proteções são inúteis no entanto se o vampiro, em sua forma humana, for "ingenuamente" convidado para visitar a casa de alguém. Um vampiro pode ser morto cravando-se uma estaca em seu coração ou destruindo-se seu esconderijo diurno.

Christopher Lee, meu vampiro predileto, em mais um filme da Hammer.

A popularidade e o sucesso do Drácula de Bram Stoker transformou o vilão do romance no estereótipo do vampiro perdendo seu personagem gótico de terror. Isso pode ser observado no número de filmes de comédia sobre vampiros dos anos 80 e a aparente ausência de filmes sobre essas criaturas nos anos 90.

As descrições de vampiros em diferentes superstições de regiões da Ásia e da europa indicam que pode haver alguma relação próxima com uma doença do sangue que possivelmente predominavam na época medieval. Essa doença sangüínea provoca uma queda na quantidade de sangue da pessoa, causando desequilíbrios psicológicos. Essas psicoses, combinadas com a desfunção sangüínea podem fazer algumas vítimas agirem como vampiros, alimentando-se do sangue de outros animais para compensar suas próprias deficiências de sangue. Porém, antes de qualquer conexão conclusiva devemos estudar mais profundamente a fisiologia humana e relatos de doenças da época medieval...

História do vampirismo

As lendas de vampiros surgiram a partir de infecção por raiva, afirma o neurologista espanhol Juan Gómez-Alonso, do Hospital Geral de Vigo, em artigo no jornal da Academia Americana de Neurologia. As primeiras histórias de vampiros são da Hungria do século XVIII. Foi lá que, entre 1721 e 1728, ocorreu uma epidemia de raiva entre cães e lobos, revela Gómez. Como uma coisa influenciou a outra?

Segundo o médico, 25% dos doentes de raiva mordem outras pessoas. Além disso, sofrem de insônia e hipersensibilidade a estímulos como luz, reflexos no espelho, água ou odores fortes (como o do alho). Isso provoca espasmos musculares faciais, que os fazem regurgitar e espumar. No século XVIII, exumavam-se os cadáveres para saber se eram vampiros. Um sinal eram marcas de sangue na boca. Para Gómez, o sangue de mortos por raiva leva mais tempo para coagular, podendo escorrer da boca mesmo após o sepultamento.

Romenia quer criar Drácula Land

O ministério romeno de Turismo quer tirar proveito da lenda do conde vampiro Drácula, inspirado na personalidade do príncipe romeno Vlad Tepes, e criar uma área turística batizada ''Dracula Land''. O Parque de Diversões ficará em Bran (centro) ou em Pasul Tihuta (norte), duas das localidades às quais se associa em geral o nome de Drácula. ''O projeto, para o qual contamos com investidores estrangeiros, contribuirá ao desenvolvimento de toda a região onde será instalado'', disse o secretário de estado do ministério de turismo, Dorin Anton.

O mito do vampiro se tornou popular graças ao escritor irlandês do século XIX, Bram Stoker, autor do romance ''Drácula'', que tem por cenário o norte da Romênia. Não obstante, numerosos historiadores romenos se dedicaram durante longo tempo a provar que não havia nenhum vínculo entre Vlad Tepes (o Empalador), nascido em Sighisoara, príncipe da Valáquia entre 1456 e 1462 conhecido por sua crueldade durante a guerra contra os turcos, e o vampiro criado e descrito por Stoker. ( Notícia do DGABC-TRIX em 02 de julho de 98 ).

Fonte: Trix Net

Turismo insólito

Theatro Municipal do Rio de Janeiro
O fascínio por lugares com fama de mal-assombrados tem atraído turistas a passeios que misturam bom humor, história e folclore. Desde 2006, a Secretaria Municipal de Turismo do Recife (PE) realiza, gratuitamente, em noites de lua cheia e de sextas-feiras 13, a trilha “Lendas do Recife”, que recebe até 5 mil pessoas por edição.

O roteiro inclui o rio Capiberibe, onde acredita-se que o fantasma Vira-roupas assusta as lavadeiras, e o Teatro Santa Isabel, onde há quem escute aplausos durante a noite.

Enquanto turistas recebem vela e pergaminho, os guias representam lendas como Perna Cabeluda, que chuta pedestres e Laura Cemitério, conhecida por seduzir os homens que passam em frente ao cemitério Santo Amaro.

“Elaboramos o roteiro para despertar o interesse da população pela história da cidade, onde são presentes lendas e a idéia do macabro”, descreve Renato Barbosa, um dos criadores do passeio.

São Paulo também possui lendas, como a da loira do edifício Martinelli, no Centro, atração do passeio “São Paulo do Outro Mundo”. “Quando lançamos o circuito, em 2000, eram quatro vezes por ano. A procura foi tanta que agora fazemos uma vez por mês, com grupos de 20 a 42 pessoas. Brincamos com histórias de fantasmas, sem sensacionalismo”, afirma o criador Carlos Roberto Silvério.

Para envolver o turista, é entregue um “kit lanche fúnebre”, embrulhado em papel negro e fita rocha, e o ônibus é decorado com teias de aranha, crânios e crisântemos (flores típicas de velórios), e tem música ambiente de vampiros e fantasmas.

Entre os pontos visitados, estão os cemitérios do Araçá e da Consolação, o edifício Joelma, onde 200 pessoas morreram num incêndio; e o bairro da Liberdade, considerado o mais mal-assombrado, pois lá foi construído o primeiro cemitério da cidade.

No Rio de Janeiro, entre 1994 e 2001, havia um passeio pelos lugares mais assustadores da Cidade Maravilhosa, caso do Teatro Municipal, onde há quem tenha visto o poeta Olavo Bilac (1865-1918) declamando o discurso de inauguração, e o Museu Histórico Nacional, que dizem ser palco de debates entre oradores fantasmas.

Fonte: Turismo Cemiterial.

Sanatório de Waverly Hills

O sanatório de Waverly Hills, localizado no Kentucky, EUA,  é considerado um dos locais mais assombrados de todas as Américas.

Mas o hospital nem sempre foi assim como aparece na figura acima, de fato, toda esta infra-estrutura foi erguida ao lado de um edifício menor que começou a ser construído em 1908 e foi inaugurado no dia 26 de Julho de 1910. Era um edifício de apenas dois pisos que fora projetado para acolher entre 40 a 50 pessoas infectadas pela doença da tuberculose.

A tuberculose era nessa época uma doença muito grave, visto que não havia cura e os antibióticos ainda não haviam sido descobertos. Assim, as pessoas a quem era diagnosticada esta doença incurável, tinham de ser afastadas da população porque a tuberculose é altamente contagiosa. Naquele tempo, a única coisa que os médicos aconselhavam era que essas pessoas fossem movidas para um sítio calmo e com muito ar fresco onde pudessem descansar. Por isso, o edifício foi construído numa colina rodeada com  floresta.

Só que a tuberculose atingiu um estado epidêmico, e rapidamente o pequeno hospital ficou superlotado. Com 140 pacientes, já bem acima da lotação máxima, havia sem dúvida a necessidade de construir um hospital muito maior.

Em Março de 1924 começa então a construção do sanatório como o conhecemos hoje, com capacidade para 400 pessoas. No dia 17 de Outubro de 1926 o grande hospital está pronto para começar a receber pacientes com o vírus da terrível tuberculose. Apenas pacientes com essa doença eram admitidas no sanatório, pois era esse o objetivo para o qual fora construído.

O tratamento dos doentes consistia basicamente em apanhar bastante ar fresco, mesmo em más condições meteorológicas os pacientes eram levados para uma varanda coberta, muito descanso, ingestão de alimentos ricos em proteínas, exposição ao sol e a candeeiros de raios ultra-violeta, intervenções cirúrgicas para apertar os pulmões e injetar ar, o que permitia fechar buracos causados pela doença ou, como que numa última tentativa de salvar o paciente, eram efetuadas intervenções que consistiam na remoção das partes do pulmão infectadas, técnica mais avançada em que era necessário tirar 6 a 7 costelas do tórax do paciente.

A nível psicológico eram também tomadas algumas medidas, manter os doentes ocupados em variadas tarefas como, por exemplo, a tecer cestos, fazer vassouras, colchas, toalhas e outros objetos que eram depois vendidos numa pequena loja no sanatório. Os ganhos revertiam a favor da investigação da tuberculose.

Havia também várias tomadas para auscultadores, assim os doentes podiam ouvir música, notícias, ou o que lhes interessasse. Esta era uma forma de tirar os doentes da monotonia e mantê-los ocupados com outras coisas que não a sua doença fatal. Eram igualmente confortados com palavras de esperança por parte dos médicos e das enfermeiras.

Sabe-se que foram feitas experiências em pacientes terminais, algumas das quais incluíam choques elétricos, na tentativa de descobrir a cura para a “Praga Branca”.

Na morgue, quando não havia mais espaço, os corpos já em estado lastimável, eram pendurados de cabeça para baixo à espera de serem levados para enterro.

Ao longo dos anos, o sanatório acolheu centenas de pessoas, a maioria não sobreviveu ao que ficou conhecido como a “Praga Branca”. Estima-se que 63.000 pessoas morreram naquele hospital.

No entanto as pessoas fizeram amizades entre elas e tentava-se despertar alegria nas pessoas, apesar da situação. Havia diversas ocupações, como por exemplo, montar a cavalo e transmissão de filmes. No Natal alguém se fazia de Papai Noel e as crianças saiam do edifício e podiam vê-lo a rondar com as suas renas.

O hospital dispunha dos melhores médicos e enfermeiras, todo o pessoal era altamente qualificado isso fez deste o melhor hospital da tuberculose. De fato, eles arriscavam a sua própria vida para tentar dar uma vida melhor a estas pessoas que chegavam de todo o lado. Também não podiam sair do recinto do sanatório para precaver que a doença se espalhasse, por isso ficava em casas que foram construídas para acolher médicos, enfermeiras e todo o pessoal ao serviço do sanatório.

Ao mesmo tempo em que o edifício principal estava sendo construído, foi também construído um túnel que ficou conhecido como “O Túnel da Morte”. É um túnel com cerca de 150 metros de comprimento que vai desde o cume da colina onde o edifício foi construído até ao vale.

Saída do Túnel da Morte.

O objetivo inicial era providenciar vapor aos radiadores do sanatório, por isso tinha canos que passavam através dele. Servia também de passagem ao pessoal que trabalhava no sanatório, pois no inverno fazia muito frio e isso era uma forma de se manterem quentes ao longo do percurso que tinham de fazer.

Mas o túnel ganhou fama porque chegou uma altura em que faleciam em média 3 pessoas por hora, assim, para os outros pacientes não verem os corpos a serem levados para serem entregues às suas famílias e posteriormente enterrados, o pessoal do hospital usava o túnel para transportar os corpos desde o edifício até cá abaixo, onde eram depois entregues diretamente aos familiares ou levados para as suas terras de comboio.

Consta também que no quarto 502, uma enfermeira em depressão com todas aquelas mortes cometeu suicídio, atirando-se da janela. Diz-se também que uma outra de nome Mary Hillenburg, se enforcou. Há, no entanto quem diga que ela foi assistida no enforcamento. Ela estaria grávida de um dos médicos e terá sido vítima de um aborto mal sucedido. Ela foi encontrada enforcada num dos canos do 5º piso. Mais tarde foi também encontrado num poço o feto resultante do aborto.

Quarto 502

Com a descoberta dos antibióticos veio a cura para a tuberculose. A doença foi rapidamente erradicada e o sanatório de Waverly Hill encerrado em 1961, sendo os restantes pacientes transferidos para um outro hospital em Hazelwood que por sua vez viria também a fechar suas portas em 1971.

O sanatório foi reaberto em 1962 com o nome de Woodhaven como hospital de idosos e manteve-se assim até 1981, altura em que foi novamente fechado por alegadas acusações de abuso dos pacientes.

Foi depois vendido e estaria destinado a ser transformado em prisão, só que houve protestos por parte da população e isso nunca chegou a ser uma realidade.

Depois de outros projetos que nunca chegariam a ser levados a cabo, o edifício foi vendido novamente em 2001 e é hoje propriedade privada pertencente a Charlie e Tina Mattingly, que organizam visitas turísticas ao sanatório.

Por alguns dólares por pessoa é ainda possível passar uma noite inteira em busca de atividade paranormal no sanatório e de fato já vários investigadores e cadeias de televisão levaram a cabo vários estudos no seu interior.

Negativo de uma foto de 2006 onde aparece um fantasma dentro do sanatório.
Diz-se que este é o local mais assombrado de toda a América e foram já tiradas várias fotos de fantasmas, captados EVP’s e alguns vídeos em que é possível deixar mais que provado que este hospital é deveras uma fonte interminável de espíritos que vagueiam pelos seus corredores.

É muito freqüente verem-se sombras a passar sem que haja alguém que origine essas sombras, por vezes paira no ar um cheiro a panquecas e pão, sem qualquer motivo.

Fonte: Tenhamedo.net