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terça-feira, 7 de junho de 2016
As Estranhas Criaturas da Austrália
Os himalaios têm seu próprio Yeti. E na Austrália, criaturas peludas semelhantes a macacos são conhecidas como yowie. Na verdade, de acordo com o naturalista local Rex Gilroy, a área de Blue Mountain, a oeste de Sydney, já foi palco de mais de 3 mil aparições dessas criaturas.
Em dezembro de 1979, Leo e Patrícia George resolveram se aventurar pelo lado oriental da Austrália, em busca de um local tranquilo para um piquenique. Mas seu passeio de domingo foi subitamente interrompido quando eles viram a carcaça de um canguru mutilado.
- Além disso - declararam eles -, o aparente perpetrador da mutilação estava a apenas uns 12 metros de distância.
Eles descreveram uma criatura coberta de pêlos e "pelo menos com 3 metros de altura", que parou e olhou para eles, antes de finalmente procurar abrigo na vegetação.
O piquenique foi rapidamente cancelado, mas Gilroy ainda tem planos de montar uma expedição por conta própria e sair ao encalço do lendário animal.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz
terça-feira, 10 de maio de 2016
Yeti, o “Abominável Homem das Neves”
A criatura gigante de pelagem escura é parte do folclore da região do Himalaia há gerações, sendo chamada pelos guias Sherpas de meh-teh.
As notícias sobre o Yeti chegaram ao Ocidente em 1921, quando uma expedição de trinta e seis membros liderada pelo explorador Charles Kenneth Howard-Bury, em uma das primeiras tentativas de escalar o monte Everest, teria avistado com binóculos objetos escuros se movendo à distância.
Ao chegarem ao local encontraram pegadas enormes, e seus guias teriam chamado o ser de Metoh-Kangmi, ou ‘Besta das Montanhas’, um termo que acabaria sendo traduzido de forma mais colorida como “Abominável Homem das Neves”.
O Yeti causou maior sensação quando uma pegada foi fotografada em 1951 pelos exploradores Eric Shipton e Michael Ward a mais de cinco quilômetros de altitude perto do Everest. Ela tinha quase 50 centímetros de tamanho, apresentando apenas quatro dedos. Chegou-se a sugerir que poderia ser a pegada de um urso, ou uma pegada inicialmente menor na neve que ao derreter teria aumentado seu tamanho aparente.
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Foto de Shipton - 1951 |
Ao final, Shipton poderia ter simplesmente mexido em uma pegada normal e tirado a famosa fotografia. O Yeti, contudo, permanece uma lenda nativa e deve continuar a ser por muito tempo.
As primeiras aparições
Há indícios de que Alexandre, o Grande, teria ouvido lendas a respeito em 326 a.C. Rumores sobre o Yeti são conhecidos pelos ocidentais desde 1832, quando o primeiro inglês a viver no Nepal ouviu sobre uma criatura que se movia ereta e era coberta por um longo cabelo escuro.
A expressão “O Abominável Homem das Neves” é uma tradução do termo Metohkangmi, que significa homem da neve suja, e surgiu em 1921, quando um jornalista correspondente cobria a primeira expedição inglesa a explorar a região do Everest. Na ocasião, seis alpinistas e 26 sherpas (carregadores nepaleses) viram pegadas de um Yeti. Claramente não se tratava de traços de ursos, cabras ou leopardos da neve.
Durante a década de 50 houve mais expedições em busca do Yeti que para escalar novas montanhas. A mais conhecida prova da existência do Yeti apareceu nessa época, quando o alpinista Eric Shipton fotografou, no vale do Menlung, uma pegada gigante de um animal desconhecido.
John Hunt, líder da expedição conquistadora do monte Everest, em 1953, dedicou uma página de seu “The Ascent of Everest” ao Yeti. Três semanas antes de começarem definitivamente as primeiras investidas ao Everest, John Hunt, em companhia de Charles Wylie e Tenzing, visitou o monastério de Thyangboche. Lá escutara algumas histórias sobre o Yeti. Dentre elas, uma descrição convincente de como o Yeti apareceu a poucos anos atrás.
Movimentava-se ora em duas, ora em quatro patas, tinha 1,60m e pelagem cinza, ou seja, a mesma descrição que ouvira de outras testemunhas. O próprio lama chefe dos monastérios alertou Hunt de que o Yeti tinha sido visto no ano anterior, exatamente no local onde a sua expedição havia recém montado as barracas.
Uma outra história ocorrida no Tibete, menos agradável, foi a de um massacre aos Yetis. O que resultou em um decreto governamental que deixaria os Yetis protegidos legalmente!
Anos mais tarde, em 1960, Edmund Hillary liderou uma expedição que tinha dois objetivos bem claros: a busca do Yeti e trabalhos cietíficos ligados à fisiologia do corpo humano em altitude. Em "High in the Cold Air", Desmond Doig, integrante do grupo que procurou o Yeti, dedica metade do livro ao assunto. Nada foi encontrado.
Fontes: aventure-se - O Abominável Homem das Neves; Ceticismo Aberto - Hominídeos elusivos.
A Abominável Pedra das Neves
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À esquerda, a foto de Wooldridge, a seta indica o suposto Yeti. Ao lado, a imagem aumentada |
Anthony Wooldridge teve um encontro a sós com o Yeti no norte da Índia. A uma distância de 150 metros, pôde tirar fotografias da criatura, que permaneceu praticamente imóvel por 45 minutos! A evidência causou certa sensação, até que visitas posteriores ao mesmo local constataram que o suposto Yeti era em realidade uma pedra coberta de neve.
Em 6 de março de 1986, os caçadores do "Pé Grande" (O Abominável Homem das Neves) aparentemente tinham, finalmente, encontrado a prova "definitiva" procurada durante longo tempo. Enquanto percorriam o Himalaia, um dos caçadores conseguiu fotografar o Yeti - o equivalente tibetano ao Pé Grande da região noroeste do Pacífico - com sua câmera.
Anthony Wooldridge, um viajante inglês, praticava alpinismo perto do Nepal para estudar a vida da aldeia, quando viu a criatura. Ele corria na neve junto a algumas árvores, quando percebeu estranhas pegadas.
- Fiquei imaginando o que ou quem poderia estar ali naquela floresta comigo - disse ele -, mas não consegui encontrar nenhuma explicação satisfatória. Fiz algumas fotos rápidas das pegadas e saí dali, sabendo que o tempo era precioso se eu quisesse chegar ao meu destino antes que a neve ficasse intransitável. Cerca de meia hora depois, quando saí do meio das árvores, ouvi um ruído surdo seguido por um ronco prolongado.
O explorador continuou a subir a encosta para avaliar o risco, quando viu o Abominável Homem das Neves ao lado de alguns arbustos.
- Em pé, ao lado da vegetação rasteira - explicou Wooldridge -, havia uma criatura com uns 2 metros de altura. - Convencido de que qualquer que fosse aquela "coisa" ela desapareceria rapidamente, Wooldridge fez várias fotos. - Não demorou para que eu percebesse que o único animal remotamente parecido com aquele era o Yeti.
Wooldridge posteriormente submeteu as fotos à International Society for Cryptozoology, que investiga relatos de animais estranhos ou desconhecidos. Sua melhor foto foi publicada na BBC Wildlife, provocando polêmicas. A BBC Wildlife enviou a foto ao dr. Robert. D. Martin, um antropólogo da University College, University of London.
Martin notou que a criatura podia ser um Hanuman Langur, embora esse tipo de animal tenha cauda e seja, geralmente, menor do que a criatura mostrada na foto.
Observações similares desconcertaram o antropólogo John Napier, um conhecido cético com relação ao Pé Grande, que também examinou a foto.
- A possibilidade de que Wooldridge realmente tenha fotografado uma forma de vida anteriormente desconhecida - diz o dr. Napier - é extraordinária, mas perfeitamente lógica.
A evidência causou sensação por algum tempo, até que visitas posteriores ao mesmo local constataram que o suposto Yeti era em realidade uma pedra coberta de neve. Que fosse uma pedra explica por que não se mexeu por 45 minutos. Wooldridge, para seu embaraço, admitiu ter se enganado.
Fontes: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz; Ceticismo Aberto - Hominídeos elusivos.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Yeti
O Yeti, por erro de tradução da palavra metoh-kangmi (do termo xerpa meh-teh, que significa: "que parece homem mas não é") ficou conhecido para o resto do mundo como o "abominável homem da neve" do Himalaia. A palavra Yeti (do xerpa yeh-teh) significa: "aquela coisa".
Além dos avistamentos e pegadas o melhor indício que se tem da existência dessa criatura é o esqueleto de uma mão, que está num convento de lamas em Pangoche, Nepal.
De uma amostra de pele dessa "mão" foram feitos testes sangüíneos que indicam não ser ela de qualquer humano ou primata conhecido.
L.A.Waddell, um major do exército britânico, no ano de 1889, foi um dos primeiros a encontrar as marcas das pegadas do Yeti na neve, num pico a nordeste de Sikkim, dez anos depois, em suas memórias escreveu: "As pegadas pertenciam, segundo a crença local, a um homem selvagem e peludo que vivia na neve. Entre os tibetanos, ninguém duvida de sua existência."
Em 1921, integrantes de uma expedição britânica que escalavam a face norte do monte Everest perceberam, ao atingir uns 5.000 metros de altura, algumas silhuetas escuras se movimentando na neve, acima deles. Quando os exploradores chegaram aquele ponto, as criaturas já tinham ido embora, deixando para trás pegadas imensas. O líder da expedição, o tenente-coronel Charles Kenneth Howard Bury, do exercito britânico, mencionou aos jornalistas que seus guias sherpas haviam chamado as criaturas de metoh-kangmi, que é o nome genérico em nepalês para as criaturas que habitam aquela região.
Em 1925 um fotógrafo grego chamado N. A. Tombazi, estava a 4.500 metros de altura nas montanhas de Sikkim quando seus carregadores começaram a gritar e apontar, uns 250 metros a frente ele viu uma criatura que descreveu como "igualzinho a um ser humano, andando ereto e parando de vez em quando para arrancar ou tirar alguma coisa do meio da neve". A criatura desapareceu logo em seguida, mas Tombazi encontrou suas pegadas na neve, eram pegadas de 15 centímetros de comprimento, por 10 de largura.
Em 1951, uma expedição de reconhecimento do Everest, quando estavam a cerca de 5.500 metros de altura encontraram rastros frescos do Yeti, que seguiram ao longo da geleira Menlung por mais de um quilômetro, segundo o líder da expedição Eric Shipton em um artigo que escreveu para o Times of London, "grande parte dos rastros apresentavam uma forma oval, um pouco mais compridos e bem mais largos do que as pegadas deixadas por nossas grandes botas de alpinismo, mas em certas partes onde a neve era mais fina encontramos impressões bem preservadas do pé da criatura, elas mostravam três dedos do pé grandes e um largo polegar de lado, a marca mais nítida media 33 x 20 centímetros".
Em 1954, uma expedição financiada pelo Daily Mail de Londres, sob a chefia do repórter Ralph Izzard, também encontraram algumas pegadas no meio da neve e um escalpo de posse de um lama tibetano supostamente de um Yeti.
Em 1957, um milionário americano Tom Slick, financiou uma grande expedição ao Himalaia na tentativa de capturar o famoso Yeti, mas não obtiveram resultados melhores do que a expedição do Daily Mail.
Em 1960, houve outra expedição comandada pelo Sir Edmund Hillary, novamente só encontraram as pegadas do misterioso animal.
Em 1969, novas pegadas foram encontradas.
Até que, numa manhã de março de 1986, um inglês chamado Anthony B. Wooldridge, pode ter conseguido a prova definitiva da existência do tão temido Yeti. Wooldridge estava na parte do Himalaia pertencente ao norte da Índia, próximo a fronteira com o Nepal, a mais de 3.000 metros de altura quando o excursionista topou com estranhas pegadas na neve de cerca de 25 centímetros de comprimento.
Wooldridge continuou subindo mais uns 600 metros acima, quando teve que interromper sua marcha por causa de uma avalanche, depois avistou atrás de um arbusto uma criatura ereta e imóvel, com cerca de 1,80 metros de altura, "a cabeça era grande e quadrada e o corpo todo coberto de pelo escuro", ele conseguiu chegar a uns 150 metros da suposta criatura e conseguiu fotografá-la com sua Nikon, depois de observar a criatura por cerca de 45 minutos, percebeu que o tempo estava fechando e resolveu descer a montanha, as fotos foram analisadas por vários cientistas entre eles o zoólogo Desmond Morris, um cético em se tratando de Yetis e todos deram as fotos de Wooldridge como autênticas.
Foi noticiado em 07 de dezembro de 1998 que o lendário Yeti pode ser uma espécie de rara de urso com hábitos noturnos. Quem garante é o tirolês Reinhold Messner, um dos maiores alpinistas do século XX. Primeiro homem a subir os 14 maiores picos do mundo, todos no Himalaia, Messner lançou um livro onde afirma ter visto um desses ursos pela primeira vez em 1986. De lá para cá, avistou vários outros. "Quando ficam em pé, medem mais de 2,20 m", diz.
Fonte: trix Net.
Além dos avistamentos e pegadas o melhor indício que se tem da existência dessa criatura é o esqueleto de uma mão, que está num convento de lamas em Pangoche, Nepal.
De uma amostra de pele dessa "mão" foram feitos testes sangüíneos que indicam não ser ela de qualquer humano ou primata conhecido.
L.A.Waddell, um major do exército britânico, no ano de 1889, foi um dos primeiros a encontrar as marcas das pegadas do Yeti na neve, num pico a nordeste de Sikkim, dez anos depois, em suas memórias escreveu: "As pegadas pertenciam, segundo a crença local, a um homem selvagem e peludo que vivia na neve. Entre os tibetanos, ninguém duvida de sua existência."
Em 1921, integrantes de uma expedição britânica que escalavam a face norte do monte Everest perceberam, ao atingir uns 5.000 metros de altura, algumas silhuetas escuras se movimentando na neve, acima deles. Quando os exploradores chegaram aquele ponto, as criaturas já tinham ido embora, deixando para trás pegadas imensas. O líder da expedição, o tenente-coronel Charles Kenneth Howard Bury, do exercito britânico, mencionou aos jornalistas que seus guias sherpas haviam chamado as criaturas de metoh-kangmi, que é o nome genérico em nepalês para as criaturas que habitam aquela região.
Em 1925 um fotógrafo grego chamado N. A. Tombazi, estava a 4.500 metros de altura nas montanhas de Sikkim quando seus carregadores começaram a gritar e apontar, uns 250 metros a frente ele viu uma criatura que descreveu como "igualzinho a um ser humano, andando ereto e parando de vez em quando para arrancar ou tirar alguma coisa do meio da neve". A criatura desapareceu logo em seguida, mas Tombazi encontrou suas pegadas na neve, eram pegadas de 15 centímetros de comprimento, por 10 de largura.
Em 1951, uma expedição de reconhecimento do Everest, quando estavam a cerca de 5.500 metros de altura encontraram rastros frescos do Yeti, que seguiram ao longo da geleira Menlung por mais de um quilômetro, segundo o líder da expedição Eric Shipton em um artigo que escreveu para o Times of London, "grande parte dos rastros apresentavam uma forma oval, um pouco mais compridos e bem mais largos do que as pegadas deixadas por nossas grandes botas de alpinismo, mas em certas partes onde a neve era mais fina encontramos impressões bem preservadas do pé da criatura, elas mostravam três dedos do pé grandes e um largo polegar de lado, a marca mais nítida media 33 x 20 centímetros".
Em 1954, uma expedição financiada pelo Daily Mail de Londres, sob a chefia do repórter Ralph Izzard, também encontraram algumas pegadas no meio da neve e um escalpo de posse de um lama tibetano supostamente de um Yeti.
Em 1957, um milionário americano Tom Slick, financiou uma grande expedição ao Himalaia na tentativa de capturar o famoso Yeti, mas não obtiveram resultados melhores do que a expedição do Daily Mail.
Em 1960, houve outra expedição comandada pelo Sir Edmund Hillary, novamente só encontraram as pegadas do misterioso animal.
Em 1969, novas pegadas foram encontradas.
Até que, numa manhã de março de 1986, um inglês chamado Anthony B. Wooldridge, pode ter conseguido a prova definitiva da existência do tão temido Yeti. Wooldridge estava na parte do Himalaia pertencente ao norte da Índia, próximo a fronteira com o Nepal, a mais de 3.000 metros de altura quando o excursionista topou com estranhas pegadas na neve de cerca de 25 centímetros de comprimento.
Wooldridge continuou subindo mais uns 600 metros acima, quando teve que interromper sua marcha por causa de uma avalanche, depois avistou atrás de um arbusto uma criatura ereta e imóvel, com cerca de 1,80 metros de altura, "a cabeça era grande e quadrada e o corpo todo coberto de pelo escuro", ele conseguiu chegar a uns 150 metros da suposta criatura e conseguiu fotografá-la com sua Nikon, depois de observar a criatura por cerca de 45 minutos, percebeu que o tempo estava fechando e resolveu descer a montanha, as fotos foram analisadas por vários cientistas entre eles o zoólogo Desmond Morris, um cético em se tratando de Yetis e todos deram as fotos de Wooldridge como autênticas.
Foi noticiado em 07 de dezembro de 1998 que o lendário Yeti pode ser uma espécie de rara de urso com hábitos noturnos. Quem garante é o tirolês Reinhold Messner, um dos maiores alpinistas do século XX. Primeiro homem a subir os 14 maiores picos do mundo, todos no Himalaia, Messner lançou um livro onde afirma ter visto um desses ursos pela primeira vez em 1986. De lá para cá, avistou vários outros. "Quando ficam em pé, medem mais de 2,20 m", diz.
Fonte: trix Net.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Pé Grande finalmente encontrado ou fraude

Dois caçadores afirmaram em uma conferência de imprensa em Palo Alto, Califórnia na sexta-feira 15 de Agosto que possuem em sua guarda o corpo de um "Sasquatch" também conhecido como "Bigfoot" ou "Pé Grande" mas, mostraram apenas 2 fotos e 3 exames de DNA inconclusivos. A conferência não foi aberta ao público, somente a membros da imprensa credenciados.
Conforme contam os caçadores Matthew Whitton e Rick Dyer, o "Pé Grande" foi encontrado morto em uma floresta no Norte da Georgia, EUA. Os dois homens mais o "showman de Las Vegas" e pesquisador profissional de "Bigfoots", Tom Biscardi, disseram que o corpo é genuíno, e que vão efetuar uma autópsia na próxima semana.
O criptozoologista Loren Coleman, autor de vários livros sobre o "Bigfoot", que pesquisa o assunto desde os anos 60, ceticamente chamou a descoberta de "Gorila da Georgia" e descreveu a conferência de imprensa como um "show de carnaval". Na conferência, entre centenas de jornalistas céticos havia uma pessoa em uma fantasia de "Chewbacca". Quando foi perguntado a Biscardi quanto dinheiro ele esperaria ganhar com o corpo, ele disse: "O quanto Eu puder". Coleman disse que Biscardi é um "hoaxer", conhecido por já ter perpetrado várias fraudes.
O "Bigfoot Field Research Organization" um grupo que tenta ratificar avistamentos do "Bigfoot", publicou um release classificando a coisa toda como um "trote" e chamando Biscardi de "abutre barato". "O propósito desta grande artimanha," diz o release, "é atrair muita atenção para ele mesmo...ter a atenção da grande mídia enquanto ele fecha negócios para documentários, livros, etc..."
As versões contadas pelos dois homens mudaram várias vezes desde o início. Na primeira o animal teria sido baleado por um ex-criminoso e os dois homens o teriam seguido pela floresta. Em uma segunda versão, eles o encontraram quando estavam em uma expedição procurando por uma família de "Bigfoots" que eles dizem ter visto nas montanhas do Norte da Georgia. Em uma terceira versão, eles estavam fazendo "hiking" na floresta e encontraram o animal morto por ferimentos na floresta.
Na sexta-feira, Matthew Whitton disse que ele mesmo nem acreditava no "Bigfoot" e que foi apenas sorte, embora descreva a si mesmo como sendo o "melhor rastreador de Bigfoot do mundo" (Abaixo foto do suposto "Sasquatch" descongelado no freezer).
Conforme contam os caçadores Matthew Whitton e Rick Dyer, o "Pé Grande" foi encontrado morto em uma floresta no Norte da Georgia, EUA. Os dois homens mais o "showman de Las Vegas" e pesquisador profissional de "Bigfoots", Tom Biscardi, disseram que o corpo é genuíno, e que vão efetuar uma autópsia na próxima semana.
O criptozoologista Loren Coleman, autor de vários livros sobre o "Bigfoot", que pesquisa o assunto desde os anos 60, ceticamente chamou a descoberta de "Gorila da Georgia" e descreveu a conferência de imprensa como um "show de carnaval". Na conferência, entre centenas de jornalistas céticos havia uma pessoa em uma fantasia de "Chewbacca". Quando foi perguntado a Biscardi quanto dinheiro ele esperaria ganhar com o corpo, ele disse: "O quanto Eu puder". Coleman disse que Biscardi é um "hoaxer", conhecido por já ter perpetrado várias fraudes.
O "Bigfoot Field Research Organization" um grupo que tenta ratificar avistamentos do "Bigfoot", publicou um release classificando a coisa toda como um "trote" e chamando Biscardi de "abutre barato". "O propósito desta grande artimanha," diz o release, "é atrair muita atenção para ele mesmo...ter a atenção da grande mídia enquanto ele fecha negócios para documentários, livros, etc..."
As versões contadas pelos dois homens mudaram várias vezes desde o início. Na primeira o animal teria sido baleado por um ex-criminoso e os dois homens o teriam seguido pela floresta. Em uma segunda versão, eles o encontraram quando estavam em uma expedição procurando por uma família de "Bigfoots" que eles dizem ter visto nas montanhas do Norte da Georgia. Em uma terceira versão, eles estavam fazendo "hiking" na floresta e encontraram o animal morto por ferimentos na floresta.
Na sexta-feira, Matthew Whitton disse que ele mesmo nem acreditava no "Bigfoot" e que foi apenas sorte, embora descreva a si mesmo como sendo o "melhor rastreador de Bigfoot do mundo" (Abaixo foto do suposto "Sasquatch" descongelado no freezer).

Algumas características do suposto Pé Grande
O corpo tem 7 pés e 7 polegadas de tamanho (2,27 Mts).
Pesa mais de 500 libras (+250 Kg).
Aparenta ser meio humano meio macaco - É um macho.
Tem pêlos avermelhados e olhos preto-acinzentados.
Tem 2 braços e 2 pernas com 5 dedos nos pés e mãos.
O pés são chatos e similares aos de humanos.
Sua pegada tem 16 polegadas e 3/4 de comprimento. (41,87 cms)
Suas mãos medem 11 polegadas e 3/4 de comprimento (29,37 cms) e 6 polegadas e 1/4 de largura. (15,62 cms)
A criatura anda ereta (supostamente vários foram vistos no dia em que o corpo foi encontrado).
Seus dentes são mais similares aos de humanos do que aos de macacos.
Circula pela internet também a versão de que o corpo seria apenas a fantasia acima, vendida por US$ 449,99 na loja online "The Horror Dome". Está aqui a maior bobagem publicada neste site.
Fontes: Fianna.multiply.com/journal
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