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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Chuva de rãs

Chuva de rãs na Hungria, em junho de 2010
Em maio de 1981, residentes da cidade grega de Naphlion acordaram com uma chuva de rãs verdes. Milhares das pequenas criaturas anfíbias, pesando apenas poucos gramas, caíam do céu e estatelavam-se nas ruas. Cientistas do Instituto Meteorológico de Atenas apressaram-se a dar as explicações usuais. 

Descobriu-se que um redemoinho no norte da África sugara as rãs de um pântano e as transportara por uns 960 quilômetros através do Mediterrâneo, despejando-as nas ruas de Naphlion.

Por incrível que possa parecer, poucas das rãs morreram como resultado da violenta viagem. Na verdade, elas se adaptaram muito bem ao novo ambiente. Alguns dos cidadãos locais, no entanto, disseram que não conseguiram dormir à noite, pois ao coaxar os imigrantes anfíbios faziam muito barulho.

 Chuva de rãs surpreende cidade húngara

Uma chuva de rãs pegou de surpresa nesta segunda-feira os moradores da cidade de Rákóczifalva, a 100 km a leste de Budapeste, informou a imprensa local.

"Quando vi que meu guarda-chuva estava cheio de rãs me assustei muito", disse um morador da aldeia, citado pelo site index.hu, enquanto outros relataram que tinham visto "muitíssimos" destes animais.

"Não gosto destas criaturas e corri em busca de proteção em uma estação de ônibus. Nunca vi algo semelhante", assegurou outra testemunha do fenômeno.

Segundo especialistas, quando são formadas nuvens cumulonimbus, que provocam tempestades, e os ares quentes sobem, pequenas plantas ou animais, como rãs, aranhas ou peixes, podem ser levados para as nuvens, que posteriormente são "descarregados" em forma de chuva.
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Fontes: Notícias Terra - 21 de junho de 2010; O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Chuva Vermelho-Sangue

Entre as precipitações, a anomalia mais comum é a chuva colorida, da qual existem centenas ou talvez milhares de exemplos. As mais drásticas são as "chuvas de sangue".

Em julho de 1841, os escravos de uma plantação no Condado de Wilson, Tennessee, informaram que, pouco antes do meio-dia, uma nuvem vermelha apareceu subitamente no céu limpo, e da nuvem caiu uma chuva de "matéria fibrosa muscular, ensangüentada e adiposa", nas palavras de um médico da região, W.P.Sayle, que a examinou no local. Sayle juntou algumas amostras e escreveu a um professor de química da Universidade de Nashville:

"As partículas que envio, colhi com minhas próprias mãos. O trecho da superfície na qual caíram e a maneira regular com que se dispunham sobre algumas folhas de tabaco quase não deixam dúvidas de terem caído em forma de chuva... Estou enviando o que acho ser uma gota de sangue, sendo que as demais partículas estão compostas de músculo e gordura, embora a chuva apresentasse uma maior proporção de sangue do que de outros materiais."

Como não podemos explicar o fenômeno adequadamente, podemos ao menos nos sentir aliviados porque esses casos se tornam raríssimos depois do século XIX.

Fonte: http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=86751

Chuva de peixes

Pluie de poissons, gravure d'O. Magnus, 1555

Em um dia claro e quente de maio do ano de 1956, peixes vivos precipitaram-se do céu em uma fazenda em Chilatchi, Alabama, EUA. Testemunhas disseram ter visto os peixes caírem de uma certa nuvem que se formou a partir de um movimento espiralado "vindo do nada".

Quando começou a chover sobre uma área de aproximadamente sessenta metros quadrados, então a nuvem estranha perdeu sua tonalidade escura passando a quase-branca e foi aí que peixes de três tipos: bagres, gorazes e percas "despencaram" do céu. Como estavam vivos e se debatendo, podia-se deduzir que eles não estiveram no céu por muito tempo, mas nenhuma das pessoas que os viu foi capaz de explicar aquela tempestade que durou cerca de 15 minutos.

Embora os peixes pertencessem a espécies do local e houvesse um riacho em que pululavam a cerca de três quilômetros dali, não houvera qualquer furacão ou tornado nas últimas semanas, de modo que era difícil imaginar como aqueles peixes teriam sido erguidos ao céu e transportados até onde caíram. Como disse uma testemunha: "Foi a coisa mais estranha que eu já vi".

Chuva de animais

Ilustr. humorística: chuva de cães, gatos e garfos

A chuva de animais é um fenômeno lendário relativamente raro, que sucedeu em algumas cidades ao longo da história. Os animais que costumavam cair do céu eram peixes e sapos, e por vezes pássaros. Em certas ocasiões os animais sobreviviam à queda, principalmente os peixes.

Em muitos casos, no entanto, os animais morriam congelados e caiam completamente encerrados em blocos de gelo. Isto demonstra que foram transportados a grandes altitudes, onde as temperaturas são negativas. A violência deste fenômeno é palpável quando caem apenas pedaços de carne, e não animais inteiros.

Na literatura antiga abundam os testemunhos de chuva de animais, ou de chuvas de diversos objetos, alguns deles orgânicos.

Poder-se-ia remontar ao Antigo Egito se dermos crédito ao papiro egípcio de Alberto Tulli (cuja própria existência é controversa) e do qual se diz que registraria fenômenos estranhos, como o surgimento daquilo que a literatura sobre fenômenos paranormais interpreta como um OVNI. De modo particular, registra-se também a queda de peixes e pássaros do céu.

Na Bíblia narra-se como Josué e o seu exército foram auxiliados por uma chuva de pedras que cai sobre o exército amorita. A Bíblia evoca outras intervenções celestiais deste tipo, como o surgimento de rãs, numa das dez pragas do Egito (Êxodo 8:5,6).

No século IV a.C., o autor grego Ateneu menciona uma chuva de peixes que durou três dias na região de Queronea, no Peloponeso. No século I, o escritor e naturalista Plínio, o Velho descreveu a chuva de pedaços de carne, sangue e outras partes animais como rã. Finalmente, na Idade Média, a freqüência do fenômeno em certas regiões levou as pessoas a crer que os peixes nasciam já adultos nos céus, e de seguida caíam no mar...

Graças à imprensa escrita, na época moderna se produziam muitos testemunhos, proferidos por um número cada vez maior de pessoas, o que lhes aumenta sua plausibilidade. De seguida indicam-se alguns exemplos:

Em 1578, grandes ratos amarelos caíram sobre a cidade norueguesa de Bergen; Segundo um tal John Collinges, uma chuva de sapos fustigou a aldeia inglesa de Acle, em Norfolk. O taverneiro do lugar retirou-os às centenas; Numa cidade do Essex, Inglaterra, aconteceu uma chuva de peixes como salmões, arenques e pescadas. Os peixes foram vendidos pelos comerciantes locais; Em 11 de Julho de 1836, um professor de Cahors enviou uma carta à Academia de Ciências Francesa, que dizia:

"Esta nuvem trovejou sobre o caminho, a umas sessenta toesas de onde estávamos. Dois cavalheiros que vinham de Toulouse, nosso destino, e que estiveram expostos à tormenta, viram-se obrigados a usar os seus abrigos; mas a tormenta os surpreendeu e os assustou, já que se viram vítimas de uma chuva de sapos! Aceleraram a sua marcha e apressaram-se; ao encontrar a diligência contaram-nos o que lhes acabava de acontecer. Vi então que a sacudir seus abrigos diante de nós, caíram pequenos sapos." — fragmento da carta de M. Pontus, professor de Cahors, dirigida a M. Arago.

A 16 de Fevereiro de 1861, a cidade de Singapura sofreu um sismo, seguido de três dias de abundantes chuvas. Após o final das chuvas, nos charcos havia milhares de peixes. Alguns afirmaram tê-los visto cair do céu, embora outros se mostrassem mais reservados ao dar o seu testemunho. Quando as águas se retiraram, se encontraram outros peixes nos charcos que tinham secado, notavelmente em lugares que não tinham sofrido inundações.

A revista Scientific American registra um aguaceiro de serpentes que chegavam às 18 polegadas de comprimento (cerca de 45 cm) em Memphis, em 15 de Janeiro de 1877; Nos Estados Unidos, se registraram mais de quinze eventos de chuvas de animais, apenas no século XIX; Em Junho de 1880 abateu-se uma chuva de codornas sobre Valência;

Em 7 de Setembro de 1953, milhares de rãs caíram do céu sobre Leicester, em Massachusetts, Estados Unidos; Em Birmingham ocorreu uma chuva de sapos em 1954; Em 1968, os diários brasileiros registraram uma chuva de carne e sangue, numa área relativamente grande; Canários mortos caíram na cidade de St. Mary's City em Maryland, Estados Unidos, Janeiro de 1969. Segundo o diário Washington Post de 26 de Janeiro desse ano, o vôo dos canários interrompeu-se subitamente, como se tivesse acontecido uma explosão, que ninguém viu nem escutou; Em 1978, choveram caranguejos na Nova Gales do Sul, na Austrália.

Em 2002, choveram peixes numa aldeia nas montanhas do interior da Grécia. O diário Le Monde escreveu: "Atenas não é sempre bela, e menos ainda o são as montanhas no norte de Grécia. Mas as tormentas têm às vezes o bom gosto de ajudar a sorrir e a sonhar. Na terça-feira choveram centenas de pequenos peixes na aldeia de Korona, nas altas montanhas" — Georges, Pierre. Poissons volent. Le Monde, 13 de Dezembro de 2002;

Em 2007, choveram pequenas rãs em El Rebolledo (província de Alicante, Espanha; Em 2010, choveram pequenos peixes brancos, muitos deles ainda vivos, em Lajamanu, localidade de 669 habitantes, no norte da Austrália; Na noite de passagem de ano de 2010 para 2011, mais de três mil aves da espécie tordo-sargento caíram mortas em Beebe, no Arkansas, possivelmente devido ao pânico que o fogo-de-artifício causou nos animais.

Explicação científica

Um tornado pode ser o responsável pela captura de animais e a posterior queda a grandes distâncias do seu lugar de origem.

Contrariamente à generalidade dos seus colegas contemporâneos, o físico francês André-Marie Ampère considerou que os testemunhos de chuva de animais eram verdadeiros. Ampère tentou explicar as chuvas de sapos com uma hipótese que depois foi aceita e refinada pelos cientistas. Perante a Sociedade de Ciências Naturais, Ampère afirmou que em certas épocas os sapos e as rãs vagabundeiam pelos campos em grande número, e que a ação dos ventos violentos pode capturá-los e dispersá-los a grandes distâncias.

Mais recentemente, surgiu uma explicação científica do fenômeno, que envolve trombas marinhas. Os ventos que se acumulam são capazes de capturar objetos e animais, graças a uma combinação de depressão na tromba, e da força exercida pelos ventos dirigidos no seu sentido.

Em conseqüência, estas trombas, ou mesmo tornados, poderão transportar animais a alturas relativamente grandes, percorrendo grandes distâncias. Os ventos são capazes de recolher animais presentes numa área relativamente extensa, e deixam-nos cair, em massa e de maneira concentrada, sobre pontos localizados.

Mais especificamente, alguns tornados e trombas poderiam secar completamente um pequeno lago, para deixar cair mais longe a água e a fauna contida nesta, na forma de chuva de animais.

Esta hipótese aparece reafirmada pela natureza dos animais destas chuvas: pequenos e leves, geralmente surgidos do meio aquático, como batráquios e peixes. Também é significativo o fato de que, com freqüência, a chuva de animais seja precedida por uma tempestade. No entanto, há alguns pormenores que não puderam ser explicados. Por exemplo, que os animais por vezes estejam vivos mesmo depois da queda, e alguns em perfeito estado. Outro aspecto é o de que normalmente cada chuva de animais se manifeste com uma só espécie de cada vez, quase nunca as misturando nem incluindo algas ou outras plantas. Como nota William R. Corliss: “o mecanismo de transporte, qualquer que seja a sua natureza, prefere selecionar uma só espécie de peixe ou rã, ou aquele animal que esteja no menu do dia.”

Em alguns casos, certas explicações científicas negam a existência de chuvas de peixes. Por exemplo, no caso da chuva de peixes em Singapura de 1861, o naturalista francês Francis de Laporte de Castelnau explica que o aguaceiro ocorreu durante uma migração de peixes-gato, e que estes animais são capazes de se arrastar sobre a terra, para ir de um charco a outro; como as enguias, que podem percorrer vários quilômetros nos prados úmidos, ou os lúcios que vão reproduzir-se nos campos inundados. Além disso, explica que o fato de ter visto os peixes no solo imediatamente após a chuva não é mais que uma coincidência, já que normalmente estes animais se deslocam sobre o solo úmido rastejando, depois de uma chuvarada ou de uma inundação.

Explicações Leigas

Rãs e sapos se deslocam pulando, em meio a um tornado esse comportamento pode tornar mais fácil a "captura" destes animais pelos fortes ventos, o que não ocorreria, por exemplo, com mamíferos que se escondem das tempestades em tocas. Quanto ao fato das chuvas serem sempre restritas a uma determinada espécie de animal e de não ser acompanhada pela queda de outros organismos aquáticos, dois fatores devem ser levados em consideração. O primeiro que muitas espécies de uma mesma família taxonômica (ranidae por exemplo) competem entre si, não habitando uma mesma área, onde porventura ocorreria a captura. O segundo que animais de espécies muito diferentes teriam densidades e aerodinâmicas também muito diferentes o que faria com que, caso fossem capturadas juntas por fortes ventos ou trombas d’água, seria grande a possibilidade de que caíssem sobre a terra em pontos diferentes.

Explicações antigas

Desde há muito tempo, a ciência tem descartado muitas das explicações que são dadas; são consideradas exageradas, pouco viáveis ou não comprováveis. Em 1859, um testemunho de uma chuva de peixes na aldeia de Mountain Ash, em Gales,[20] enviou uma espécie ao Jardim Zoológico de Londres. J. E. Gray, diretor do Museu Britânico, declarou que "a luz dos fatos, o mais provável é que se trate de uma partida: um dos empregados de Mr. Nixon lhe esvaziou em cima um balde cheio de peixes, e este último pensou que caíam do céu".

Logicamente, as chuvas de animais estiveram sem explicação científica durante muito tempo, enquanto se desenvolviam hipóteses que iam desde as tentativas lógicas de explicar o fenômeno, até as mais absurdas. No século IV a.C., o filósofo grego Teofrasto negou a existência de chuvas de sapos, explicando simplesmente que os sapos não caem durante a chuva, mas esta última os faz sair da terra. No século XVI, Reginald Scot aventurou-se a dar uma hipótese. Segundo ele, "é certo que algumas criaturas são geradas de maneira espontânea, e não necessitam de pais. Por exemplo, (....) estas rãs não vinham de nenhuma parte, foram transportadas pela chuva. Estas criaturas nascem dos aguaceiros....". No século XIX pensava-se que a evaporação da água levava os ovos de rã para as nuvens, onde eclodiam e caíam à terra num aguaceiro.

Explicações contemporâneas alternativas

Entre as explicações não científicas do fenômeno, se encontram as interpretações sobrenaturais. Ainda assim persistem as que alegam intervenções de seres extraterrestres. Nas hipóteses sobrenaturais, que podem ser de natureza religiosa, dependendo do tipo de objeto ou animal que cai na terra, o fenômeno é perceptível e seria um castigo, como o caso das pedras que caíram sobre o exército amorita no Antigo Testamento, ou como um sinal providencial de bondade divina, quando se trata de animais comestíveis.

Algumas das hipóteses, impossíveis de provar, são sobre a intervenção de entes extraterrestres, e descrevem estes visitantes reconhecendo grandes quantidades de animais como lastro, para depois os deixar cair antes de abandonar o nosso planeta. As chuvas de sangue e carne estariam vinculadas a uma seleção feita pelos visitantes, para aligeirar os seus armazéns.

Igualmente esotéricas, há hipóteses baseadas na existência de várias dimensões e planos espaços-temporais. Estas hipóteses aceitam a priori a possibilidade do tele transporte, para tentar explicar o porquê dos animais se encontrarem ali onde não deveriam estar. O jornalista Charles Hoy Fort propôs algumas destas hipóteses. Segundo Fort, existiu no passado uma força capaz de transportar os objetos de modo instantâneo, que já não se manifesta senão em ações desordenadas, como as chuvas de peixes. Outra hipótese com força tem por base a suposta existência de um "mar superior dos Sargaços", uma espécie de reservatório celestial que aspira e esculpe os objetos terrestres.

Fonte: Wikipedia.

Chuva de carne

Virginia, Condado de Hannover, ano de 1850. Na Sexta-feira da Paixão, ocorreu algo inconcebível: choveu carne, literalmente. Charles H. Clarke, proprietário de terras naquela época, e alguns criados do seu amigo, o médico G. W. Basset - autor da carta, endereçada a um colega, pela qual viria se tornar público este relato -, presenciaram, às 16h, quando uma pequena nuvem fez chover "vários pedaços de carne e de fígado", conforme a carta de Basset.

Todos os pedaços caíram apenas numa área menor que 4 ha, e eram tão bem formados, que não havia como não conseguir identificá-los. Segundo Clarke - "cavalheiro de inteligência e afirmada credibilidade", de acordo com o médico - , a nuvem deslocava-se do nordeste para o sudoeste. E os pedaços colhidos nos pontos mais distantes, acompanhando uma linha nordeste / sudoeste, estavam separados 25 passos de outro.

Depois de alguns dias, Basset foi à fazenda Farmington, onde ocorreu o fenômeno, para averiguar aquilo que o amigo lhe contara. Chegando lá, colheu por volta de 180g dos pedaços, sendo que somente um deles pesava por volta de 30 gramas.

Acompanhado de uma outra testemunha, um tal de "sr. Brown" (a carta não precisa quem era essa pessoa), Basset, contando com a ajuda dos seus criados, recolheu de 15 a 20 peças, para uma análise posterior.

Não é sabido o que ocorreu com as amostras, pois na carta, Basset diz que enviaria uma parte a um colega seu, a quem chama de dr. Gibson (a carta não também não informa quem era essa pessoa), e que deixara uma parte da carne e do fígado conservados em álcool "para futura inspeção dos curiosos".

Há vários casos semelhantes a este no mundo todo -- inclusive um no Brasil, em 30 de agosto de 1968 na cidade de São Paulo -- ocorridos no século XIX (excetuando-se, claro, o brasileiro). Eles foram publicados em dezenas de jornais e revistas científicas daquela época, e em muitos casos, como este, as testemunhas eram pessoas dotadas de boa cultura.

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/impressao.php?id=chuva_de_carne.html