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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Bermudas do passado

A Estrada de Bimini é uma estrutura submarina que se estende por quase um quilômetro perto de Bimini Island. É formada por blocos de calcário retangulares que se parecem muito com uma antiga estrada ou uma parede.

Hoje podemos saber que faz aproximadamente doze mil anos que algumas zonas pelo Mediterrâneo foram terra firme continental, que existiam pontes terrestres entre Gibraltar e a África e entre a Sicília e a Itália; que submergiu uma grande extensão do mar do Norte, igual as plataformas continentais que estão frente às costas da Irlanda, França, a península Ibérica e África; as planícies submersas ao redor das ilhas Açores, as Canárias e Madeira; a cordilheira Açores-Gibraltar e as plataformas continentais das Américas do Norte e Sul, especialmente os enormes bancos das Bahamas, que se estendem ao longo de milhões de quilômetros quadrados.


Recentes investigações realizadas nesta zona e ao redor das ilhas Açores deram provas aos pesquisadores para afirmar que estes fundos marinhos foram há doze mil anos, aproximadamente, parte da superfície terrestre, ou seja, que em uma época anterior ao levantamento do mar, o patamar submarino das Bahamas formava uma grande ilha ou conjunto de ilhas habitadas por uma civilização muito complexa.

Importantes achados em Bimini

O mais célebre dos descobrimentos feitos nas Bahamas é, sem dúvida, o "Caminho" ou "Muralha" de Bimini, descoberto pelo doutor J. Manson Valentine em 1968.

Esta enorme construção é composta por gigantescos blocos de pedras dispostas a modo de caminho, plataformas ou muralhas. Em palavras de seu próprio descobridor: "E um extenso pavimento de pedras lisas, retangulares e poligonais de diversos tamanhos e espessuras que haviam sido alinhadas e desenhadas para formar uma estrutura harmoniosa.

Era óbvio que estas pedras haviam permanecido submersas durante um longo período, a julgar pelas bordas das maiores, que haviam sido alisadas e davam uma aparência de almofadões ou pedaços de pão gigantescos. Algumas eram absolutamente retangulares e algumas vezes formavam quadrados perfeitos (nas formações naturais a linha reta não é jamais conseguida).

As peças maiores, que tinham um comprimento de três a cinco metros pelo menos, estavam colocadas freqüentemente à largura das avenidas situadas em forma paralela, enquanto que as menores formavam pavimentos tipo mosaicos e cobriam áreas mais amplas... As avenidas compostas pelas pedras, aparentemente calçadas, são paralelas e de bordas retas; a mais larga está constituída por uma série dupla, firmada nos extremos por peças verticais. O extremo sul-oriental desta grande estrada termina em uma esquina perfeitamente curva; os três pequenos diques, construídos com grandes pedras cuidadosamente alinhadas têm uma largura uniforme e terminam em pedras angulares.

 Alicerces submersos

Também foram encontrados nesta zona restos do que poderiam ter sido pirâmides ou alicerce de edifícios. Nas Birmini uma destas formações mede 55 por 42 metros e parece ser a metade superior de uma grande pirâmide ou plataforma de um templo.

Igualmente foram localizadas no México, frente às costas de Yucatán, algumas vias terrestres que partindo da praia, em linha reta, submergiam no mar para localidades submarinas desconhecidas. Também nas águas cubanas existe um complexo em "ruínas" ainda sem explorar. Próximo de Rocha Lobos foi localizado e fotografado um caminho ou muralha que corre ao longo dos cumes de uma escarpa, muito similares aos encontrados frente as costas da Flórida, Geórgia e Carolina do Sul.

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Fonte: Esoterikha.com

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Lemúria e lemurianos

"Lemúria em toda a sua extensão", segundo W. Scott-Elliot.


Lemúria, originalmente uma hipótese científica para explicar semelhanças geológicas entre a Índia e Madagascar, entrou para o repertório do ocultismo em 1877, com o livro Ísis sem Véu, de Helena Blavatsky. Na cosmologia ali esboçada, a Terra teria sido ocupada, até agora, por cinco "raças-raízes", às quais se sucederiam, no futuro, mais duas. Sua suposta fonte seria uma obra secreta chamada Estâncias de Dzyan, a cujos manuscritos, escritos em uma língua chamada senzar, só ela teve acesso.

Lemúria, nesta concepção também chamada Shambali, teria sido ocupada pela terceira "raça-raiz", originalmente hermafrodita e ovípara, de quatro braços, mentalmente subdesenvolvida, que conviveu com os dinossauros. Segundo Blavatsky, quando surgiram os mamíferos, alguns lemurianos tiveram relações sexuais com esses animais, dando origem aos macacos.

Essa concepção de Lemúria foi desenvolvida por outros teósofos, principalmente W. Scott-Elliot, em Atlântida e Lemúria: continentes desaparecidos e Annie Besant e C. W. Leadbeater em O Homem: donde e como veio e para onde vai?, ainda que sem o mesmo grau de detalhamento oferecido nas descrições de Atlântida e Shambhala.

Os lemurianos conviveram com dinossauros, plesiossauros, pterodáctilos e ictiossauros, entre florestas de coníferas, samambaias gigantes e palmeiras (sic), e a popularidade da obra teosófica nos EUA talvez explique, em parte, a popularidade da idéia errônea segundo a qual humanos pré-históricos conviveram com dinossauros, expressa não só em histórias cômicas como a de Brucutu e dos Flintstones, como também em filmes de aventura e fantasia, como O Despertar do Mundo (One Million B.C., de 1940), de Hal Roach Jr. e sua refilmagem de 1966, Mil Séculos antes de Cristo, (One Million Years B.C.), por Don Chaffey.

Embora os teósofos rejeitem a versão bíblica do Gênesis e seu pressuposto de que o mundo foi criado por volta de 4.004 a.C., sua escala de tempo - embora fosse compatível com hipóteses científicas do século XIX - está totalmente em desacordo com as da geologia atual. Segundo Helena Blavatsky, os lemurianos teriam surgido há 18 milhões de anos e esse período corresponderia ao Triássico - que, na realidade, está compreendido entre 251 milhões e 199,6 milhões de anos. Segundo Annie Besant, os lemurianos assexuados teriam surgido há 36 milhões de anos, no Triássico para depois tornarem-se hermafroditas e a separação dos sexos teria se dado no Jurássico, há 18 milhões de anos. Na realidade, o Jurássico se deu entre 199,6 milhões e 145 milhões de anos.

Cada uma das "raças-raízes", inclusive a lemuriana, teria dado origem a sete "sub-raças", assim como as "raças" posteriores, a atlante e a "ariana". Entretanto, as "sub-raças" lemurianas não recebem nomes específicos e suas descrições por diferentes autores freqüentemente se contradizem.

Segundo Helena Blavatsky, os lemurianos pritivos eram os ciclopes da mitologia grega. Eram hermafroditas com dupla face, três olhos e quatro braços. Este último detalhe não foi retomado ou explicado por Scott-Elliot, Besant ou Leadbeater, que aparentemente interpretaram os dois braços extras como membros posteriores pouco diferenciados dos anteriores e dotados de "mãos", como nos macacos - que no século XIX eram cientificamente classificados como "quadrúmanos", justamente por essa característica. A dupla face indica um olho atrás da cabeça, que formava uma "face" de ciclope. Entretanto, Besant, mais tarde, disse que os primeiros lemurianos tinham um só olho no meio da face, sendo os outros dois ainda não funcionais.

Fonte: Fantastipédia.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Vimanas

O Mahabharata é um poema épico da Índia antiga, mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas.

As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:

"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."

"...Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).

No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato.

Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.

No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio: "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..."

O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."...Quando Gurkha pousou novamente seu veículo parecia um bloco radiante de antimônio..."


E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem disse ser o tempo a semente do Universo...

Fonte: http://home.fireplug.net/Ershand/streams/scripts/vimana.html

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Estrada de Bimini

Todo mundo já ouviu a história da cidade perdida de Atlântida, mas o que dizer da Estrada de Bimini? Em 1968 uma formação rochosa submersa foi encontrada perto da área norte da ilha de Bimini, nas Bahamas. É considerada por muitos como sendo natural, mas por causa do arranjo singular das pedras, muitos acreditam que seja parte da cidade perdida de Atlântida (citada pela primeira vez por Platão). 

Outro elemento curioso deste mistério é uma profecia feita em 1938, por Edgar Cayce: “Uma porção dos templos será ainda descoberta embaixo do limo das eras e água do mar próximo a Bimini… Espere para ser em 68 ou 69 – não muito longe disso.”

No seu livro do ano de 2002 – 1421: Ano em que a China descobriu o mundo - o autor Gavin Menzies propôs que a estrada é parte de um cais usado pela frota chinesa que explorava o Caribe entre 1421 e 1423.

Nas belas águas azuis da ilha de Bimini, um pouco mais de 50 milhas a leste de Miami, Florida,
encontra-se uma estrutura submersa apelidada de "Estrada de Bimini".

Em uma expedição mais recente, o arqueólogo amador Dr. Greg Little descobriu outra linha de rochas com a mesma formação, diretamente abaixo da primeira, levando ele a crer que a estrada está na verdade no topo de um muro ou doca. 

Uma possível explicação natural é que a “estrada” é um exemplo de pavimentação em mosaico, um fenômeno natural. Concreções de conchas e areia formam rochas sedimentares duras que com o tempo se fraturam em linhas retas e então em ângulos de 90 graus. Elas são um tanto comuns e uma atração turística popular na ilha da Tasmânia.

Fontes: Wanderley X; Portugal paranormal.

domingo, 20 de março de 2011

Dez maiores mistérios da humanidade

1 – O temível calendário maia

Existe muito falatório sobre as supostas profecias do Calendário Maia. Toda a preocupação está baseada na descoberta de que o calendário maia de "conta longa" termina em uma data que corresponde ao nosso 21 de Dezembro de 2012. O que isto significa de verdade? O fim dos tempos por alguma catástrofe global? Uma nova era para a humanidade? Profecias de todos os tipos possuem uma extensa tradição de não acontecerem. Mas a única maneira de sabermos é esperar para ver.

2 - Atlântida

sexta-feira, 18 de março de 2011

Pesquisadores alegam ter encontrado Atlântida

A lendária cidade que teria sido afundada no oceano por um tsunami estaria localizada na costa sul da Espanha.
Um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlântida, a lendária cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano após ser atingida por um tsunami.

A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos.

Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget. Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.