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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Mamíferos em Ascensão na Época do Fim dos Dinossauros

Os pequenos mamíferos explodiram em tamanho depois da extinção dos dinossauros.

"Nossos ancestrais da época dos dinossauros eram patéticos. Mamíferos minúsculos e covardes que, oprimidos pelo domínio dos mega-répteis, só serviam de aperitivo. Só estamos aqui por causa de um meteoro no México: foi quando os grandões foram extintos, há 66 milhões de anos". Essa é a história tradicional, talvez mal contada.

A Universidade de Southampton (Inglaterra), num amplo estudo, analisando principalmente dentes do período Cretáceo (o fim da era dos dinos), revelou que em verdade os mamíferos já estavam em ascendência.

Não que fossem capazes de ganhar na queda de braço com dinossauros - eles eram pequenos, com os maiores atingindo o tamanho de um cachorro. Mas os dentes revelam uma imensa variedade de formas e dietas - o que quer dizer que os mamíferos estavam diversificando imensamente, possivelmente tomando nichos ecológicos que seriam ocupados pelos dinos menorzinhos.

Os pesquisadores também ficaram surpresos com a catástrofe que causou a extinção dos dinossauros que também atingiu fortemente os mamíferos e deu uma segurada nessa fase de ascensão. “Eu realmente esperava ver mamíferos mais diversificados imediatamente após a extinção" - afirma o paleontólogo David Grossnickle, condutor do estudo. "Eu não esperava ver nenhuma queda. O que descobrimos não bate com a visão tradicional que, após a extinção, os mamíferos dispararam".

Grossnickle e sua equipe especulam que a razão do sucesso dos mamíferos talvez tenha a ver com o surgimento das plantas frutíferas no Cretáceo, o que beneficiou os insetos e, então, seus principais predadores.

Outro estudo recente mostrou que os dinossauros estavam em decadência, com o número de espécies definhando por 50 milhões de anos até a extinção final.


Yahoo Notícias 10/6/2016 / Fábio Marton - Superinteressante

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Por Quanto Tempo os Dinossauros Sobreviveram?

Estatueta de granito de Granby, Colorado - 1920

De acordo com a opinião científica prevalecente, os dinossauros desapareceram há cerca de 80 milhões de anos, no período Cretáceo, e nunca mais foram vistos. Mas artefatos comparativamente modernos, encontrados em cinco locais diferentes, apresentam uma estranha semelhança com os dinossauros.

Serão embustes ou lembranças raciais de criaturas vivas, talvez enterrados no subconsciente coletivo de antigos artesãos? Ou será que os próprios dinossauros sobreviveram por muito mais tempo do que pensam os cientistas?

O primeiro indício de que os dinossauros podem ter sido um fenômeno relativamente recente emergiu em 1920, quando os trabalhadores da fazenda de William M. Chalmers, nas proximidades de Granby, Colorado, durante um trabalho de escavação, descobriram uma estatueta de granito pesando 33 quilos e com uma altura de 36 centímetros. A pedra, encontrada a uma profundidade de quase 2 metros, representava um ser humano estilizado e vinha adornada com o que parecia ser uma inscrição chinesa datando de, aproximadamente, 1000 a.C. O mais intrigante eram os dois animais entalhados nas laterais e atrás da pedra, semelhante a um brontossauro e a um mamute.

Embora tenham sido feitas fotos do objeto de vários ângulos, a pedra, conhecida como Granby Stone, acabou desaparecendo. Até mesmo o local onde ela foi encontrada desapareceu, submerso pelas águas da represa Granby.

Uma prova incomum veio à luz em 1925, quando arqueólogos da Universidade do Arizona, trabalhando em um forno de calcinação nos arredores de Tucson, descobriram uma espada pesada de folha larga e curta, com a gravação de um brontossauro. Outros artefatos encontrados no mesmo local apresentam inscrições em hebraico e em latim usado entre os anos 560 e 900. Não obstante muitos dos artefatos de Tucson terem sido descobertos por profissionais, persiste a controvérsia a respeito de sua autenticidade. No entanto, o bom senso sugere que a última coisa que algum impostor que quisesse ser levado a sério pudesse fazer seria gravar na lâmina de uma espada a figura de um dinossauro extinto.

Outra curiosa coleção de artefatos indefinidos pode ser encontrada na Igreja Maria Auxiliadora, em Cuenca, Equador, sob a guarda do padre Cario Crespi. As peças, em sua maioria placas, chegam às centenas, e foram levadas à igreja pelos índios jivaros, encontrados no Alto Amazonas, Equador e Peru, que as retiraram de cavernas na floresta. Algumas foram feitas de ouro; outras são, obviamente, imitações modernas, feitas de lata de azeite de oliva. Uma inacreditável variedade de formas e estilos está presente, inclusive ilustrações de dinossauros e motivos que parecem ser de origem assíria e egípcia. Antigas inscrições fenícias, líbias e celta-ibéricas também foram identificadas.

Se bem que os mastodontes, forma intermediária entre os primeiros elefantes e os tipos atuais, não devam ser incluídos no período Cretáceo dos dinossauros, acredita-se, de um modo geral, que eles tenham sido extintos antes que o homem tivesse desenvolvido alguma civilização identificável. No entanto, uma interessante descoberta do esqueleto de um mastodonte foi feita em Blue Lick Springs, Kentucky, em uma escavação feita a 3,5 metros abaixo da superfície. Quando os operários prosseguiram com as escavações, à procura de mais ossos, encontraram um pavimento de pedras assentadas, 90 centímetros abaixo de onde haviam achado o mastodonte.

As pedras de Ica, Peru.
Finalmente, em Ica, Peru, um museu de propriedade do dr. Javier Cabrera guarda quase 20 mil pedras encontradas no leito dos rios, todas intricadamente gravadas com pictogramas em arabescos que mostram diversas espécies de dinossauros e outros animais há muito extintos.

Parece que o brontossauro é, mais uma vez, o animal preferido pelos artistas. Além disso, as pedras de Ica são caracterizadas por um trabalho artístico que os embusteiros ocasionais teriam muita dificuldade em reproduzir. Detalhes artísticos precisos abundam. E a simples quantidade já levanta a questão de se saber por que alguém se daria tamanho trabalho para não receber nada em troca. Mais importante do que isso é que pedras similares já foram desenterradas de sepulturas da era pré-colombiana, situadas nas proximidades.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz

sábado, 20 de outubro de 2012

A volta do plesiossauro marinho

Carcaça capturada pelo Zuyo Maru
Em abril de 1977, as redes do navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru trouxeram para bordo estranha carga içada na costa da Nova Zelândia - um animal marinho desconhecido, com mais de 13 metros de comprimento, semelhante a um monstro primitivo das profundezas do oceano.

Os tripulantes levantaram com o guindaste a carcaça daquela estranha criatura e fizeram várias fotos coloridas antes que o capitão, temendo que o animal estivesse contaminado, ordenasse que ele fosse jogado na água.

O professor Tokio Shikama, estudante de animais pré-históricos na Universidade Nacional de Yokoama, estudou as fotos e declarou que aquele animal morto não era nem um mamífero conhecido, nem um peixe. Na verdade, comparou sua carcaça com a de um plesiossauro, réptil marinho ovovivíparo que viveu na Terra há mais de 100 milhões de anos.

Vários outros navios buscaram os restos mortais da criatura devolvida ao mar pelos japoneses, mas sem sucesso. A tragédia é que até mesmo um único espécime de plesiossauro teria valido muito mais do que uma nau abarrotada de peixes normais.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Pterodáctilos ou o Thunderbird?


Nos campos da Biologia e da Zoologia, muitos segredos e mistérios são cuidadosamente preservados. Na foto acima, originária dos primórdios da fotografia, você vê um grupo de soldados norte-americanos orgulhosamente ostentando a sua insólita caça do dia: nada menos que um animal pré-histórico que se julgava extinto há muitos milhões de anos.... uma espécie de "morcego gigante", ou possivelmente um... pterodáctilo?

E nesta outra (abaixo), por sinal já bastante desgastada pelo tempo, podemos ver uma cena semelhante. Também abatido pelo Exército Americano ao que parece nos tempos do Velho Oeste, trata-se sem dúvida alguma de um pterodáctilo - o temível réptil voador que era o terror dos chamados "homens das cavernas", uma vez que estes eram uma das suas "iguarias" favoritas!


Aliás, os antigos indígenas norte-americanos conheciam muito bem essas horrendas criaturas predadoras e até as reverenciavam com o nome de "thunderbird" (O Pássaro do Trovão)! Repare bem na envergadura e na cabeça do monstro...


Acima mais uma antiga foto daqueles heróicos tempos: um menino segura o que parece ser o filhote de um curioso réptil voador não-identificado. Repare nos estranhos detalhes da cabeça e cauda do bizarro animal. Estariam mesmo totalmente extintos os temíveis monstros da pré-história?

Fonte: dominiosfantasticos

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A Estrela da Morte


Os dinossauros desapareceram da face da Terra há 65 milhões de anos, num piscar de olho geológico. Cerca de 165 milhões de anos antes disso, os dinossauros foram a espécie predominante na terra, no mar e no ar.

Há muitos anos, paleontólogos apreciam o desaparecimento dessa espécie animal, propondo como suspeita mais provável as mudanças abruptas no clima da Terra.

Mas o que causou essas mudanças catastróficas? Uma alteração gradativa da atmosfera ou do meio ambiente teria permitido que os dinossauros tivessem tempo mais que suficiente para se adaptar.

A primeira pista de um castigo cósmico veio da colaboração de uma equipe científica composta por pai e filho, no campus da Universidade da Califórnia em Berkeley. O geólogo Walter Alvarez estivera estudando depósitos de matérias transportadas ou solidificadas nas proximidades de Gubbio, Itália, em 1977, quando descobriu uma jazida de sedimentos ricos em irídio, um metal raro, do mesmo grupo da platina, que normalmente não é encontrado na crosta terrestre.

Seu pai, Luis Alvarez, vencedor de um Prêmio Nobel de Física, sugeriu uma explicação: um gigantesco objeto extraterrestre, talvez um cometa ou asteróide, teria se chocado contra a Terra e espalhado uma imensa quantidade de fragmentos, fazendo "chover" uma camada de irídio. Fósseis na argila em que o jovem Alvarez encontrou o irídio datam o depósito de 65 milhões de anos, exatamente a época da extinção dos grandes dinossauros.

No entanto, outras extinções em massa parecem ocorrer periodicamente a cada 26 milhões de anos, com uma diferença para menos ou para mais de alguns milênios. Poderia algum ciclo cósmico periódico ser o responsável por extinções tão abrangentes, inclusive a que eliminou de nosso planeta o Tyrannosaurus rex e seus parentes?

Alguns cientistas acham que sim. Em 1984, o astrofísico Richard Muller e o astrônomo Marc Davis, ambos de Berkeley, juntamente com outro astrônomo, Piet Hut, do Instituto de Estudos Adiantados de Princeton, propuseram a existência de um companheiro solar conhecido pelo nome de Estrela da Morte, ou O Castigo Merecido, que circula nosso Sol uma vez a cada 26 ou 30 milhões de anos. Quando se aproxima do sistema solar, o campo gravitacional da Estrela da Morte pode deslocar asteróides em sua órbita ou arrastar cometas em seu rastro, fazendo com que eles colidam com a superfície da Terra.

Se essa hipótese for verdadeira, nosso Sol e a Estrela da Morte estariam vinculados a um sistema binário. Na verdade, muitas estrelas em nossa galáxia são binárias, mas não conhecemos nenhuma que tenha períodos tão longos de revolução. Suas órbitas são normalmente medidas em semanas ou meses. Além disso, qualquer estrela companheira de nosso Sol seria prontamente visível. Muller acredita que a Estrela da Morte pode ser uma pequena estrela vermelha, o que dificultaria muito mais sua detecção. Períodos mais longos de revolução entre sistemas binários podem ser uma coisa comum também, segundo Muller. Nós ainda não fomos capazes de reconhecê-los pelo que são por causa de suas órbitas extremas.

Uma equipe de astrônomos liderada por Muller já eliminou um grande número de estrelas visíveis do hemisfério norte, classificando apenas 3 mil candidatas. Se a Estrela da Morte não for encontrada entre essas, de acordo com Muller, eles voltarão sua atenção para as estrelas do hemisfério sul.

Nesse meio tempo, não precisamos ficar preocupados com a possibilidade de a Estrela da Morte pairar sobre nós. Os cálculos atuais colocam-na no ponto mais distante de sua órbita, o que significa que ela só voltará dentro de uns 10 ou 13 milhões de anos.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pegadas no Rio Paluxy

Segundo a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?

Há mais de 100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.

O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.

- Minha reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.

Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.

- Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.

Hoje, muitas das chamadas pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos de vândalos. Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já descobertas.

- Conheci a pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro, quarto e quinto dedos.


- Após examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.

Um dedo fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.

- Tinha o que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é um dedo humano.

A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos.

Fonte: www.acasicos.com.br

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mokele-mbembe

O Mokele-mbembe é um alegado dinossauro saurópode vivo que habita os pântanos da região Likouala na Republica do Congo. O animal foi alegadamente encontrado por pigmeus locais que deram o nome à criatura, que significa, segundo diferentes fontes, "arco-iris", "aquele que para o curso dos rios" ou "animal monstruoso".

O mokele mbembe é alegadamente do tamanho de um elefante (a presa favorita dos pigmeus locais) com um longo e reptilineo pescoço. A criatura, diz-se, não tem pelos, é avermelhada ou acastanhada, com uma longa cauda. As marcas em terra são de um pé com 3 garras. Mas parece passar a maior parte do tempo na água.

O primeiro registro a respeito de Mokele-mbembe está no livro The History of Loango, Kakonga, and other Kingdoms in Africa, escrito em 1776, pelo abade Lievain Bonaventure Proyart, a respeito de um grupo de missionários que teriam encontrado as marcas das patas de um enorme e desconhecido animal na selva.

Em 1909, Carl Hagenbeck, naturalista, após ouvir de Hans Schomburgh sobre um animal que vive no pântano do Congo, que é metade elefante e metade lagarto, e de Joseph Menges, naturalista, tratar-se de um animal parecido com um dinossauro, semelhante a um brontossauro, formou uma expedição e foi à Africa, mas abortou-a em virtude de doença e a hostilidade do povo.

Ainda Existem Dinossauros?


Guiados por nativos, Ivan T. Sanderson, biólogo, e W. M. Russel, colecionador de animais, navegavam, em barcos separados, pela margem rochosa do Poço Mamfe, parte do rio Mainyu, oeste da República dos Camarões. O ano era 1932; a experiência, inesquecível e aterrorizante.

Num determinado instante daquela travessia, ouviram roncos ensurdecedores, como se houvesse animais brigando dentro de uma daquelas muitas grutas da região.

As fortes correntes, quase sempre em rodamoinho, arrastaram os dois barcos à entrada de uma gruta. Lá, "outro ronco gargantuesco, que parecia um gargarejo", segundo o relato de Sanderson, foi ouvido, acompanhado da visão de algo preto-lustroso.

A cabeça daquilo assemelhava-se à de uma foca, sendo mais achatada de cima para baixo. Conforme Anderson, "era do tamanho de um hipopótamo adulto... quer dizer a cabeça".

Rapidamente, Sanderson e Russell fugiram dali, e rio acima puderam ver grandes pegadas impressas no solo, que não foram feitas por hipopótamos, pois estes já não mais existiam naquela região; de acordo com os nativos, foram todos mortos pelos "m'kuoo m'bemboo" (livre tradução fonética feita por Sanderson), a criatura vista pelos viajantes.

Sanderson é um conhecido biólogo, especialista em criptozoologia (ramo da zoologia que estuda animais extintos e/ou desconhecidos), autor de vários livros sobre casos deste tipo.

Existem inúmeros relatos sobre aparições de dinossauros depois de sua "completa" extinção: citações na Bíblia, informações provindas de várias partes do mundo; supostos indícios, como a crença no antigo Oriente de que os dragões eram animais reais, pois em várias culturas estavam descritos ao lado de animais conhecidos, existem .

Fato é que se a hipótese mais aceita acerca da extinção dos dinossauros estiver correta  - o choque de um gigantesco meteoro contra a Terra -, haveria possibilidade de ainda existir dinossauros na África, muito tempo depois da "grande explosão", porque certas regiões daquele continente permanecem inalteradas física e climaticamente desde a época pré-histórica, pois não foram afetadas pelos efeitos da colisão.

Fonte: http://www.assustador.com.br/relatos/dinossauros.htm