A dra. Louisa Rhine, pesquisadora do laboratório de parapsicologia da universidade de Duke, estudou vários casos de relógios que pararam de funcionar no momento da morte do seu dono. Num desses casos, um morador do Canadá relatou à dra. Rhine o que ocorreu em sua família, quando à morte do irmão de sua cunhada.
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, o dito canadense, telefonou para a família e para o médico. Em seguida, preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30.
Durante o café, um dos visitantes peguntou as horas; a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido. Ao ver o relógio, ela teve uma terrível surpresa: este marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha coincidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.
Fonte: Hora da Morte
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, o dito canadense, telefonou para a família e para o médico. Em seguida, preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30.
Durante o café, um dos visitantes peguntou as horas; a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido. Ao ver o relógio, ela teve uma terrível surpresa: este marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha coincidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.
Fonte: Hora da Morte
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