quarta-feira, 1 de junho de 2016
O Carneiro com Dentes de Ouro
George Veripoulos, um sacerdote ortodoxo grego que mora em Atenas, teve uma grande surpresa em 1985, quando sentou-se para comer um prato de "kefalaki" - cabeça de carneiro cozida. Ele já estava se preparando para degustar seu repasto, preparado por sua irmã, quando notou uma coisa estranha. Os dentes inferiores do carneiro estavam obturados com ouro.
O sacerdote levou a cabeça a um ourives, que confirmou que os dentes haviam sido obturados com ouro no valor de 4.500 dólares. Veripoulos relatou sua estranha descoberta a seu cunhado Nicos Kotsovos, que imediatamente inspecionou o resto de seu rebanho - quatrocentos carneiros. Nenhum deles tinha dentes similares. Um veterinário local foi consultado, mas ele, também, ficou perplexo pelos dentes de ouro.
Finalmente, até mesmo o Ministério da Agricultura da Grécia foi chamado a intervir no caso. Um porta-voz do ministério declarou posteriormente aos repórteres:
- Foi encontrado ouro também na mandíbula. Como é que vocês explicam isso? Eu não tenho nenhuma explicação. Estou completamente atônito.
Todo mundo também ficou aturdido. Mas em Atenas os fazendeiros locais passaram a inspecionar as bocas de seus carneiros com muita atenção.
Uma explicação mais plausível, racional, depois de lermos essas linhas estapafúrdias, extraídas de um site:
"Embora turistas ou visitantes, que muitas vezes pediam aos pastores para olharem um dente de ouro de alguma das ovelhas ou mesmo tomar um deles, eles não permitiam ou relutavam em fazê-lo. Os pastores do planalto de Nida (Creta), que estão mais familiarizados com o fenômeno, deram, com isso, uma solução mais lógica a este "incidente".
A planta, uma erva chamada "nevrida", consumida pelas ovelhas, é responsável, por um processo químico, que torna os dentes desses animais na cor dourada e, na verdade, se pensava (os pastores) que o animal mais velho tinha dentes de ouro, e por isso um sinal de velhice. Os recém-nascidos tinham dentes brancos, em seguida, eles iam se tornando amarelos e, depois, "ouro", e aí era a hora em que os pastores os abatiam." Pobrezinhos ... que dó!
Fontes: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz; The sheep with the golden teeth.
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