Buscando a pedra filosofal - J. Wright (1771) |
A busca por essas pedras são, em certo sentido, semelhantes à busca pelo Santo Graal das lendas arturianas. Em seu romance Parsifal,
Wolfram von Eschenbach associa o Santo Graal não a um cálice, mas a uma
pedra que teria sido enviada dos Céus por seres celestiais e teria
poderes "inimagináveis".
Ao longo da história, criações
de pedras filosofais foram atribuídas a várias personalidades, como
Paracelsus e Fulcanelli, porém é "inegável" que a lenda mais famosa
refere-se a Nicolas Flamel, um alquimista real que viveu no Século XIV.
Segundo o mito, Flamel encontrou
um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos
enigmáticos. Porém, mesmo após muito estudá-lo, Flamel não conseguiria
entender do que se tratava. Segundo a lenda, ele teria encontrado um
sábio judeu em uma estrada em Santiago na Espanha, que fez a tradução do
livro, que tratava de cabala e Alquimia, possuindo a fórmula para uma
pedra filosofal.
Por meio deste livro, Nicholas
Flamel teria conseguido fabricar uma pedra filosofal. Segundo a lenda,
esta seria a razão da riqueza de Flamel, que inclusive fez várias obras
de caridade, adornando-as com símbolos alquímicos.
Ao falecer, a casa de Flamel
teria sido saqueada por caçadores de tesouros ávidos por encontrar
pedras filosofais. A lenda conta que, na realidade, ambos, Flamel e sua
esposa, não faleceram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas
suas roupas no lugar de seus corpos.
Fonte: texto baseado na Wikipedia.
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