Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construída com ajuda de extraterrestres e que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos.
O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras antigas.
De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.
Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma tão furiosa inundação. Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas sem ter afundado.
Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam orientado e o ajudado a construir a arca.
Como um submarino moderno, a arca teve tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar.
Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a sobrevivência dele, disse Steiger.
Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu, concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino, construído por Noé com orientação extraterrestre.
Um comentário:
Vale frisar que o 'Noé" mesoppotâmico chamava-se em verdade Uta-Napishtim (Deucalião, para os Gregos). Mais: Zecharia Sitchin faz bem mais uma interpretação ou versão das obras Sumérias, do que propriamente uma tradução, já que estas quando feitas por renomados orientalista diferem em muito com a daquele. Basta observar que - consciente ou inconscientemente, cabe a cada um julgar - Zecharia Sitchin perpetra o erro de considerar o período 'Sar' (grego: Saros) como sendo o de 3.600 anos (tres mil e seiscentos anos). Os estudiosos, porém, sabem muito bem que o 'Sar' referia-se ao Calendário LUNAR que os mesopotâmios utilizavam (e não o solar, como os egípcios, por exemplo. Daí porque, obviamente, um 'Sar' (Ciclo Lunar ou Lunação) equivalia a quatro (4) semanas, e não a um ano (Ciclo Solar)(o mesmo ocorre com a cronologia histórica da Índia, que também adota calendário lunar, o que igualmente ocasiona por parte dos maus históriadores a obtenção de datas e prazos absurdamente longos e irreais). Portanto TODA A CRONOLOGIA USADA POR SITCHIN DEVE SER DIVIDIDA POR DOZE (OU MELHOR, 11,8), como fazem os especialistas não engajados em teorias. Um 'Sar' solar, pois, equivale a apenas cerca de trezentos (300) anos. Isso muda toda a estrutura das obras de Sitshim, de resto já realizador de traduções diferentes (para dizer o mínimo) da dos demais historiadores. "Nem tudo o que reluz é ouro"!
Postar um comentário